segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Lista não confiável do Marcos Duda

Copiei do site do Marcos Duda a lista das empresas que ele considera não confiáveis. Eu também considero este cara um "pé-no-saco", mas infelizmente tudo que ele vem dizendo acaba se realizando. Alguns dizem que está, inclusive, colaborando com a justiça. Confira a lista:

 
 
1- 1clickday
2- AdhitProfits
3- Ads Gold
4- Afliliado Mundial
5- Ajudandotodos
6- Argent Global Network
7- AssineGanhe
8- Atlântida Network
9- BBOM
10- Biosallute
11- BLACKDEVER SERVICOS PREMIUM LTDA. – EPP
12- Brandscard
13- Brasil MMN
14- Café Ferreira
15- Ciclo8. (PROBBEM)
16- Clickdreams
17- CLICKINFINITY
18- Clube do MMN
19- Clube Renda 10
20- Clube Retorno Rápido Familiar
21- DREAMS AND GOLD
22- DUXMMN
23- E-MAI NET
24- Emgoldex
25- Eu Evangelizo
26- Facemybusiness
27- Fide Network
28- Flexkombrasil
29- Franquialucrativa também conhecida como fábrica de milionários.
30- Fussion6
31- Gateasy
42- GlobalMultiX
43- Globalpublicash
44- GOBULL
45- Gol10
46- Gota de Jade
47- Grupo AVG
48- Grupodoabrasil
49- Guiwork
50- Inovação Collection
51- Inovacred – Inoveagora
52- Jovem Investidor
53- Kizar
54- Lancelink
55- LIBi Corporation
56- Lucro Limpo
57- Maxtracard
58- Mister Colibri
59- MoneyOverWork
60- MyPostMagic
61- MULTIADVANCE
62- MULTICLICK
63- Multifree
64- Multilike
65- My Travel And Cash
66- Nexmobile
67- NNEX – Permuta Digital
68- Nova Luz Brasil
69- OPEN CREATIVE
70- Partnerspay
71- Priples ltda
72- Projeto Origem
73- PROVESTCASH
74- Publicel
75- Publion
76- Rede Remunerada
77- Rippln
78- RocketCashCycler (através da LeadCapturePageBoss – incluída em 16/ago/2013)
79- Sistema ajuda mutua
80- TELEXFREE
81- TELNAC
82- Toyota Autocenter (em russo, mas promovido pelo Brasil)
83- TRANQUIMAX
84- Ultimateteam
85- VB12
86- Wcm777
87- WinCash
88- WINNER MANAGER
89- World MMN
90- WTSBooking
91- Zigame

Você pode gostar disso:

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Já receberá super-dicas passo a passo de como começar.

sábado, 21 de setembro de 2013

“Caso o pedido de recuperação judicial seja aprovado todos os Divulgadores receberão seu saldo”, garante Carlos Costa

Mais uma declaração incontestável do Diretor da empresa TelexFREE foi divulgada no fim da tarde desta sexta-feira (20), através do Informativo 14, tradicional vídeo publicado pela empresa e protagonizado por Carlos Costa para informar o andamento do processo de bloqueio da empresa aos Divulgadores, desta vez, elucidando a razão do pedido de recuperação  judicial interposto pelos advogados da empresa.


De acordo com Carlos Costa, trata-se de mais alternativa encontrada para tentar retornar com as suas atividades normais da empresa e honrar os compromissos com seus Divulgadores em todo Brasil.
Com a segurança que lhe é peculiar, Costa fez comentários em tom de desabafo e colocou na berlinda a Justiça acreana, ao afirmar que mesmo após 3 meses de bloqueio e 13 recursos interpostos, sequer foi analisado o mérito da ação.
“Não analisam nossos documentos... Isso é normal? Não sei, mas está sendo dessa forma. Todos os nossos treze pedidos foram negados pela Justiça acreana e esse foi um dos pontos que nos levaram a pedir a recuperação judicial” afirmou no vídeo.
A justiça acreana não terá alternativas após essas declarações e procedimentos jurídicos adotados pela empresa, especialmente considerando a garantia dada pelo Diretor de Marketing afirmando que caso a proposta venha a ser aprovada, todos os Divulgadores que possuírem saldo irão receber.

Fonte: acrealerta.com

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Empresa “laranja” da BBOM tem R$ 8,6 milhões bloqueados

Além do bloqueio, recurso para derrubar liminar que congelou cerca de R$ 300 milhões do grupo é negado pelo TRF-1
Duas recentes decisões judiciais no caso BBOM representam uma esperança a mais para os consumidores reaverem, no futuro, os valores investidos. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) negou provimento ao pedido de liminar no agravo de instrumento interposto pelo grupo para suspender os efeitos da liminar da Justiça Federal em Goiás que levou ao bloqueio de cerca de R$ 300 milhões em julho deste ano. A outra decisão é o deferimento, em parte, de pedido de liminar do Ministério Público Federal (MPF), pelo juiz Federal Juliano Taveira Bernardes, para o bloqueio de cerca de R$ 8,6 milhões de uma empresa “laranja” ligada ao esquema de pirâmide.
De acordo com as investigações dos procuradores da República Mariane Guimarães e Helio Telho, uma empresa criada pela diretora Administrativa da Embrasystem (conhecida como BBOM), Aline Rizato Riguetti, com o nome de Webcard Administradora de Cartões Ltda., teria transferido a referida quantia para outra empresa lícita (Vale Presente S.A.), que emitiria, processaria e administraria os pré-pagos “Cartões BBOM”. Os cartões seriam supostamente destinados aos associados da BBOM para pagamento dos rendimentos obtidos.
O valor bloqueado foi depositado em conta judicial e soma-se aos outros bens congelados judicialmente, que serão executados futuramente para ressarcir os investidores. As tentativas do grupo para frustrar o cerco da justiça não se limitam ao uso de empresas “laranjas”.
No mês passado, por exemplo, a Embrasystem tentou “sacar” parte do dinheiro bloqueado. Para tanto, Cristina Dutra Bispo, esposa do diretor de marketing do grupo, Ednaldo Alves Bispo, foi usada como laranja. A operação só não foi realizada porque o MPF/GO conseguiu, por meio de ação cautelar incidental, impedir a fraude. Já no começo deste mês, em São Paulo, a Justiça determinou a busca e apreensão de 45 carros de luxo de propriedade da empresa e de outros quatro automóveis registrados em nome de João Francisco de Paulo, o sócio-proprietário da Embrasystem.

domingo, 15 de setembro de 2013

Telexfree e BBOM: aprovação de lei poderá reverter caso das duas empresas na justiça

Associados da Telexfree e Bbom na expectativa: Projeto de Lei (PL) 6170/2013 que cria uma legislação para operadores de empresas de marketing multinível (MMN), como a Telexfree e BBom, já tramita na Câmara dos Deputados, conforme relatado pelo jornal Estadão nesta última semana.    Fonte: ac24horas.com



A proposição tem autoria do deputado evangélico Silas Câmara (PSD/AM) e foi formulada por conta do crescente interesse público em torno deste tipo de serviço, já que o setor já envolve cerca de 1,5 milhão de pessoas exercendo a atividade e recentemente passou pelo crivo de denúncias do Ministério Público (MP).Ao acusar a Telexfree e a BBom de constituir um sistema de pirâmide financeira, o Ministério Público já tentou vetar sua prática em diversos locais do país.
Agora, o MP bate de frente com a tentativa de parlamentares de defender o marketing multinível por meio da elaboração de uma legislação que permita o trabalho neste ramo sem controvérsias.
“Essa atividade que tem crescido no Brasil, tem leis desencontradas em termos de proteção àqueles que têm o seu ganho de vida principal e em relação àqueles que de uma forma ou de outra são consumidores dos produtos e serviços oferecidos por esses operadores”, concluiu Silas Câmara, membro da Assembléia de Deus.
Outros parlamentares evangélicos, como é o caso de Acelino Popó (PRB-BA) e Lourival Mendes (PTdoB-MA), também se mostraram a favor do marketing multível ao avaliar que é uma área que gera rendas como qualquer outra.

 

sábado, 14 de setembro de 2013

Assim como eu, quem já comprou na internet pela Netshoes, sabe da qualidade dos produtos, e do reduzido tempo de entrega.
A empresa deve realmente ter uma equipe muito eficiente na administração pois, mesmo com o elevado número de vendas diárias, consegue cumprir os prazos. Vamos conhecer um pouco da história da gigante Netshoes:



Tinha um nome invocado, Netshoes, apenas dois vendedores, armênios, e dois sócios, também descendentes de armênios. Pois “o lojinha” cresceu, abriu filiais em academias, ganhou os shopping centers, e quando ameaçava decolar no varejo tradicional, os donos decidiram mudar tudo. Venderam os pontos, invadiram o comércio eletrônico e transformaram a Netshoes em um caso único da internet brasileira.



A empresa vem dobrando de tamanho nos últimos anos. Em 2009 faturava R$ 155 milhões. Até dezembro, as vendas devem bater em R$ 1 bilhão, resultado de fortes investimentos em marketing e diversificação – incluindo a estreia no mercado internacional e o aumento do número de itens em sua prateleira eletrônica, até aqui restrita a tênis, jaquetas e maiôs. Se chegar ao R$ 1 bilhão, a empresa se junta a B2W (dona do Submarino e da Americanas.com) e a Nova Pontocom (responsável pelos sites do Pão de Açúcar e Casas Bahia) no seleto grupo das pontocom brasileiras com receitas de sete dígitos. Mais surpreendente, porém, é que as rivais são generalistas (vendem de protetor solar a fogões) e estão apoiadas pelas maiores empresas do varejo brasileiro. A Netshoes é independente e especialista em artigos esportivos.

O dono do negócio é Márcio Kum­ruian, um paulistano de 38 anos, que resolveu empreender quando trabalhava como gerente de uma loja de calçados em São Paulo. Em 2000, ele juntou as economias, convenceu um primo a apostar em seu projeto (esquivos, ambos se recusam a dar entrevista) e partiu para a loja própria. O espaço no estacionamento, no centro de São Paulo, foi arrendado por um tio – o mesmo que lhe deu a dica sobre a clientela do Mackenzie. E o nome surgiu num almoço de família, sugestão de uma tia antenada com as coisas da internet. Márcio adotou o prefixo Net, mesmo operando uma loja de rua e sem ter nenhum plano de vender sapato pela web. Mas vai que um dia...
A primeira versão do site Netshoes apareceu em 2002. Cinco anos depois, veio a decisão que mudaria a trajetória da marca: a web dava resultados tão expressivos (70% das vendas na ocasião) que não valia a pena manter abertas as oito lojas físicas. Se insistisse no varejo de cimento e tijolo, dificilmente a empresa teria escala para elevar seu faturamento em tão pouco tempo. Visionária, a tia do Márcio.
A Netshoes é, hoje, o maior símbolo do crescimento das empresas de nicho no comércio eletrônico brasileiro. Se até bem pouco atrás era impossível comprar itens para bebês, hoje você consegue encomendar fraldas na Baby.com.br ou na Bebê Store. O mesmo fenômeno se observa com sapatos (Dafiti, Shoes4You e Calçados.com.br) e roupas femininas (Roupas.com, OQVestir e GlossyBox), móveis (Mobly e Oppa) e moda unissex (Divamos e TheLuxnet). Todos os sites fundados para aproveitar esta “verticalização” têm como referência pontocons com mais de uma década que dominaram seus nichos: notoriamente a Sack’s, loja de cosméticos comprada pelo conglomerado de luxo LVMH em 2010, e a Netshoes.

 Fonte: Reportagem Revista Época


Alerta com a empresa COCA-COLA

Neste Mês de setembro surgiu na internet um vídeo, gravado por uma reportagem da rede Record, onde um consumidor da COCA-COLA, apresenta várias sequelas pela ingestão do produto, após comprar um fardo com 6 PETS  de COCA-COLA.
O consumidor guardou um dos PETS, onde mostra uma "cabeça de rato" boiando dentro do líquido.
Abaixo segue o link do vídeo, para você ver na integra:




Este vídeo deve ser compartilhado na internet pois, como o próprio consumidor disse, a mídia até agora nunca havia divulgado o caso.
SALVAS A REDE RECORD, POR EXIBIR ESTA REPORTAGEM. 


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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Alerta com a Empresa Pank, não recomendada

Atenção você que faz compras pela internet, não recomendo a PANK


Embora a Pank faça seu marketing em grandes veículos como Facebook e UOL, tem deixado muito a desejar, e não merece a nossa confiança.



Escrevi este artigo com o objetivo de alertar você que compra pela internet e pretende ser cliente desta  empresa.
Pessoalmente sou testemunha da falta de apreço e comunicação com o cliente e demora na entrega (comprei um relógio a mais de 1 mês, e não tive nenhum retorno da empresa).

Pank! é uma empresa prestadora de serviços e intermediação de negócios na internet, que atua como veículo de Publicidade. O serviço prestado pelo Pank! não é, e nem se destina, a ser comparável a um Comércio, não comercializamos nenhum tipo de Produto ou Serviço, apenas oferecemos promoções com descontos de diversos Anunciantes de todo o Brasil (Texto retirado do site da empresa).

Coletei do site reclameaqui algumas reclamações contra a Pank, para ajudar você leitor a tirar suas próprias conclusões.  Acesse e veja a indignação dos clientes:

Atraso na entrega, cliente muito indignado (13/09/2013):
http://www.reclameaqui.com.br/6457500/pank/atrazo-na-entrega-do-produto/

Produto não entregue (13/09/2013):
http://www.reclameaqui.com.br/6457072/pank/produto-nao-entregue/

Nao comprem na PANK! Empresa totalmente inescrupulosa! (13/09/2013):
http://www.reclameaqui.com.br/6456459/pank/nao-comprem-na-pank-empresa-totalmente-inescrupulosa/

PANK vende relógio Diesel DZ7266 falsificado (13/09/2013):
http://www.reclameaqui.com.br/6456310/pank/pank-vende-relogio-diesel-dz7266-falsificado/

Comprei à mais de 360 dias, paguei e não recebi o produto ainda (13/09/2013)
 http://www.reclameaqui.com.br/6454625/pank/comprei-a-mais-de-360-dias-paguei-e-nao-recebi-o-produto-ain/


Não esqueça de compartilhar este artigo no seu Facebook, para que mais pessoas não sejam lesadas.   
Se você já foi lesado por esta empresa, ou tem pontos positivos, faça seu comentário para enriquecer  o artigo e ajudar a esclarecer os demais leitores.

ATT.: Ricardo Oliveira


Procon do RN registra 1ª ação contra empresa de Marketing Multinível

Divulgador da BBom reclama que não recebeu pagamento prometido.
Empresa teve bens bloqueados pela Justiça Federal de Goiás.

Fonte: G1 RN



O Procon do Rio Grande do Norte abriu nesta quinta-feira (11) sua primeira ação administrativa envolvendo uma empresa de marketing multinível. A queixa foi registrada contra a BBom, empresa que faz recrutamento de pessoas para a venda de rastreadores veiculares em todo o país. O reclamante pediu para não ser  identificado. Contudo, segundo Araken Farias, coordenador geral do órgão de defesa do consumidor no estado, a pessoa alega não ter recebido o retorno prometido do dinheiro que investiu ao adquirir quatro rastreadores. A BBom teve os bens bloqueados pela Justiça Federal de Goiás nesta última quarta (10), a exemplo do que aconteceu com a Telexfree, cujos pagamentos foram suspensos pela Justiça do Acre.
O G1 ligou três vezes para o telefone que consta no site da BBom, mas as ligações não foram atendidas.
Para os divulgadores que se sentirem lesados pela Telexfree e/ou BBom, cujas contas estão bloqueadas judicialmente, a orientação do Procon no RN é a mesma. “Ninguém vai receber mais nenhum centavo enquanto os méritos da ações não forem julgados. Até lá, minha orientação é que procurem a Justiça para garantir o ressarcimento dos valores investidos. Mas, quem quiser entrar com um uma ação administrativa no Procon antes de ir à Justiça, terá todo o direito de fazê-lo”, disse Araken.

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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Juíza do caso Telexfree volta a ser ameaçada de morte no Acre

A fonte é o site G1.com .
Juíza Thais Borges julgou procedente a medida cautelar contra a Telexfree (Foto: Veriana Ribeiro/G1)
A juíza da 2ª Vara Cível de Rio Branco, responsável pelo caso Telexfree, Thaís Queiroz Borges, informou ao G1 na manhã desta quinta-feira (12), que voltou a sofrer ameaças de morte. As ameaças são feitas por meio de e-mails, redes sociais e telefones.
A juíza diz que a polícia já foi comunicada e está em processo de investigação. "Desde o início do processo, o que eu sofri de mais grave foram ameaças de morte. Recentemente voltei a receber, esse caso já está sendo investigado pela polícia e algumas ameaças já estão até mesmo sendo elucidadas", disse.
A magistrada já havia sido ameaçada de morte no início do processo, quando as atividades da empresa foram suspensas em todo o país, por suspeita de operar um esquema de pirâmide financeira.

Mas essa aqui a juíza não fecha:

Olá!
Sou  Ricardo Oliveira, conheci essa oportunidade de desenvolver uma atividade a partir de casa e obter uma ótima Renda Extra junto a uma empresa séria e com mais de 13 anos de mercado, achei fantástica e quero lhe indicar para que você, assim como eu, tenha a oportunidade de ganhar dinheiro aproveitando suas horas livres.
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Veja outros artigos interessantes: http://rendawww.blogspot.com.br

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

BBom tem sigilo bancário quebrado

A fonte da reportagem é o site DIARIOWEB. Após ler este artigo, confira as demais postagens do blog, e fique por dentro do mundo MMN.  




A Justiça Federal de Goiânia determinou a quebra do sigilo bancário do grupo Embrasystem, que mantém a marca BBom, e do seu principal dono, o rio-pretense João Francisco de Paulo. Ambos são réus em ação civil movida pelo Ministério Público Federal, que acusa a BBom de praticar pirâmide financeira na venda de rastreadores de veículos.

O objetivo da quebra de sigilo, segundo a procuradora Mariane Guimarães de Mello Oliveira, autora do pedido, é avaliar a evolução financeira da BBom e de João Francisco a partir de fevereiro de 2013, quando a empresa começou a operar o que chama de marketing multinível, em que associados lucram ao indicar novos integrantes do negócio. “Queremos abrir a caixa preta da empresa”, diz Mariane.

A Justiça também deu prazo de 15 dias para que a BBom apresente a relação dos dados pessoais e valores pagos a todas as pessoas que adquiriram pacotes de rastreadores da empresa, sob pena de multa - não revelada nos autos - ou ordem de busca e apreensão. A empresa tem cerca de 300 mil associados no País.

Tanto a quebra do sigilo quanto a determinação para que a empresa apresente os dados dos seus associados foram exigências do MPF para, segundo a procuradora, “ouvir” proposta de termo de ajustamento de conduta (TAC) apresentado pela Embrasystem no processo.

“Isso não significa que vamos aceitar o acordo. O que queremos é que os associados sejam ressarcidos, objetivo final da ação”, afirma a procuradora. No processo, os procuradores pedem o encerramento das empresas do grupo BBom e o pagamento de indenizações por danos morais e materiais aos que investiram no esquema. Nessa ação, a Justiça já havia bloqueado R$ 300 milhões em contas bancárias da empresa e de seus donos.

Em outro processo, a Justiça Federal de São Paulo aumentou o valor bloqueado para R$ 479 milhões e sequestrou 49 veículos do grupo, incluindo carros de luxo. Na Capital, a BBom é alvo de inquérito por lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro.

Outro lado

Em nota, a BBom afirma que “está atendendo” as informações requeridas pelo Ministério Público, “incluindo o fornecimento da lista dos associados da BBom, bem como os ganhos financeiros no período”. A assessoria nega que a medida seja classificada como quebra de sigilo - embora a determinação conste da decisão judicial -, mas sim um “procedimento normal de informações para o TAC”.

Multiclick também é alvo

Além da BBom e da Telexfree, cujas contas também estão bloqueadas, outra empresa se tornou alvo do Ministério Público por suspeita de praticar pirâmide financeira: a Multiclick. Sediada em Santa Catarina, a empresa tem cerca de 3 mil associados na região de Rio Preto. O negócio é parecido com o da BBom, mas, em vez de rastreadores, a empresa compartilha na internet anúncios de produtos variados. O associado ganha por anúncio postado e também por indicação de novos participantes.

As Promotorias de Defesa do Consumidor de Santa Catarina e do Rio Grande do Norte abriram inquérito civil para investigar a Multiclick. O advogado da Multiclick, George Mariano da Silva, ingressou na Justiça com ação cautelar para evitar possível bloqueio dos bens da empresa, mas o pedido foi negado. Ele nega que a Multiclick pratique pirâmide financeira.


 

Confira as demais reportagens:    http://rendawww.blogspot.com.br

 

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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Multiclick Brasil está quebrada e corre o risco de fechar. Afirma afiliado

Será este o fim da Multiclick ? Tirem suas próprias conclusões:

 

   

A fonte é o site encontrei na rede. Realmente com o trancamento da Telexfree e da Bbom, que eu particularmente considero grandes empresas, a Multiclick, apesar de não estar embargada, encontra-se em maus lençóis, devido a dificuldade de novos cadastros. É uma verdadeira prova de fogo. Pode ser a famosa "separação do joio do trigo".

No vídeo abaixo, o divulgador comenta que o próprio presidente da empresa afirma que "se     fossem feitos todos os pagamentos, a empresa não duraria 2 dias". Confiram:



Será que é o fim da Multiclick Brasil??? Tem cheirinho de Mister Colibri nesse novo plano de marketing!!!

Não deixe de conferir as demais reportagens do blog:

Uma ótima oportunidade para quem quer trabalhar com segurança no MMN:

domingo, 25 de agosto de 2013

Definido Ministro Relator Do Processo Da Telexfree Em Brasília

Definido Ministro Relator Do Processo Da Telexfree Em Brasília.

Luis Calos Barroso



Ministro do Supremo que irá julgar o caso da TelexFREE
O Ministro do Supremo, Luíz Roberto Barroso, relator do recurso do caso TelexFREE já foi advogado do Google e com certeza conhece como funciona as empresas que trabalham com a internet, como é o caso da TelexFREE. Desejamos ao Sr. Ministro muita serenidade e muita sabedoria e que a justiça possa ser feita e a angustia de mais de 1,5milhões de famílias possa se dissolver e dar lugar a esperança que preenchia o coração de todos antes do bloqueio da empresa.
fonte: http://www.portalnoticiaaqui.com.br/definido-ministro-relator-do-processo-da-telexfree-em-brasilia/

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Esclarescimentos do Presidente da Priples

Esclarecimentos do Presidente da Priples Henrique Lima

 


 Esclarecimentos de Henrique Lima:

- Prezados Usuários Priples, eu e minha família passamos por um momento crítico, estando todos abalados psicologicamente. A recuperação está sendo gradativa, e, junto a esta, buscarei, com o respaldo da justiça, dar continuidade ao sonho interrompido. Antes, no entanto, sinto-me no dever de responder algumas das principais perguntas que têm sido veiculadas, o que passo a fazer:

Porque o Henrique Lima nunca fez vídeo informativo?

- Não fiz, apenas e tão somente pelo fato de jamais haver alimentado a ideia de promoção pessoal, buscando tão só divulgar e promover a Priples. Nunca pensei em ser reconhecido em todos os lugares. No entanto, e como há a necessidade de prestarmos esclarecimentos aos nossos usuários e demais interessados, estarei, a partir da próxima semana disponibilizando vídeos explicativos ao publico em geral, material que será encaminhado às autoridades.

A Priples será Desbloqueada?

- Entendo que esta decisão cabe à Justiça. Porém, acredito que após apresentamos as justificativas e esclarecimentos necessários, teremos a oportunidade de buscar, em Juízo, autorização para o exercício de nossas atividades, ferramenta que vem a implementar o mercado de entretenimento, publicidade e informação virtual por meio do Marketing Multinível.

O que acontece se a Priples não for desbloqueada?


- A ser mantida a situação atual, com o bloqueio dos bens e proibição do exercício das atividades da empresa, creio que a Justiça venha a determinar a devolução do dinheiro pago pelos usuários, inclusive com a alienação dos bens da Priples e os meus pessoais, para tal fim. Não sei se os valores pagos a titulo de impostos também se sujeitam a tanto, acredito que não, até porque incidentes em face das atividades legalmente desenvolvidas pela Priples, que recolheu aos cofres públicos alguns milhões de reais. A nossa atividade também beneficiou o Estado.

Irá acontecer o Plano B informado pelo Henrique?

 
- O plano B a que me referi em palestras, consistiria, caso houvesse a paralisação das atividades da Priples, na solicitação, junto à Justiça de autorização para o exercício de atividade empresarial por minha pessoa, com a exploração de atividade empresarial sempre dentro da mais estrita legalidade, o que sempre foi do meu perfil, isto como forma de assistir aos usuários sem qualquer reflexo financeiro. O modelo de negócio será apresentado à Justiça e nossa expectativa é que tenhamos a chancela legal para o seu desenvolvimento o quanto antes.

Quando irei Receber meu Pagamento?


- Isto dependerá da Justiça, pois fomos impedidos de emitir quaisquer pagamentos e tivemos nossas contas bloqueadas.

A Priples é Sustentável?


- Sim, somos mais sustentáveis que qualquer modelo de negócio tradicional, prestaremos todas as informações e explicações necessárias a tanto em Juízo, o que será, oportunamente, levado também a público e aos nossos usuários.

Prezados Usuários,
Sabemos que toda atividade nova, ao passo que incomoda a concorrência, gera dúvidas e suspeitas da sociedade em geral. Não desconheço também, que o multinível estava causando uma revolução no Brasil, que setores relevantes da economia "ex.: Bancos" se sentiram ameaçados, entre estes aqueles voltados à publicidade, criando em torno de nossa atividade, lícita, dúvidas que serão esclarecidas paulatinamente.

Muito em breve, estaremos com mais notícias.

Atenciosamente

Henrique Lima

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Sistemas de Renda Extra na internet com cadastro gratuito

Podemos encontrar muitos sistemas de renda extra na internet, porém, selecionei aqui 2 para apresentar, com cadastro gratuito. O primeiro é a FR-Promotora, que está no Brasil a 15 anos. O segundo é o Publion, sistema de "ganhar para ler e compartilhar anúncios, ainda em fase de pré-cadastros. Conheça-os a seguir:

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  1. Divulgar em Blogs;
  2. Divulgar em Classificados gratuitos;
  3. Divulgar em Mecanismos de Busca;
  4. Divulgar em sites de AutoSurf;
  5. Divulgar em Fóruns, Grupos, Enquetes;
  6. Divulgar por Marketing de Relacionamento;
  7. Divulgar por prospectos, cartazes;
  8. e em diversos outros meios, dentro e fora da internet.
Para ganhar dinheiro em nosso Sistema de Renda Extra você não precisa ter nenhuma experiência nesta área e nem saber muito de Internet, pois ao ativar o seu cadastro você aprenderá, através da sua área restrita, tudo que é necessário para você ganhar dinheiro com divulgação.

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domingo, 11 de agosto de 2013

Os cinco segredos do sucesso de Richard Branson

O empresário da Virgin oferece alguns conselhos a quem está começando seu negócio

Richard Branson (Foto: Getty Images)

O empresário britânico Richard Branson disse há um tempo que sempre era questionado sobre a fórmula para ter um negócio bem sucedido. Depois de algum tempo pensando se o império da Virgin – que nasceu como loja de discos, depois virou companhia aérea, banco e, mais recentemente, quer levar turistas ao espaço – havia sido resultado de um estratégia única, ele formulou os cinco segredos de seu sucesso.

1. Você precisa gostar do que faz
Começar um negócio é uma tarefa que demanda um tempo enorme e muito trabalho, então o melhor é gostar do que está fazendo e aproveitar. “Quando comecei a Virgin no porão de um apartamento em Londres, o meu objetivo não era construir um império. Eu queria apenas criar alguma coisa da qual eu gostasse e que pagasse as contas”, escreveu em um artigo para a Entrepeneur.

“Não havia um grande plano ou estratégia. O próprio nome da empresa surgiu assim do nada. Uma noite eu estava conversando e bebendo com uns amigos e decidimos chamar nosso grupo Virgin, já que éramos todos novos no negócio. O nome pegou e ficou”.
Para Branson, construir um negócio é algo que todo empreendedor tem de ter orgulho em fazer. Trazer gente talentosa para a iniciativa e criar algo que fará diferença na vida das pessoas devem ser parte essencial do projeto. “Um empreendedor ou empreendedora é quase um artista. Você começa com uma tela em branco. E, como um bom artista tem de colocar cada detalhe da maneira exata na tela, um empreendedor também tem de acertar cada coisinha desde o início para ser bem sucedido”, afirmou. Com uma ressalva: “Ao contrário de uma obra de arte, um negócio nunca está completo. Ele evolui constantemente”.
“Se um empreendedor decidir criar um negócio para fazer a diferença na vida das pessoas e conseguir chegar lá, ele será capaz de pagar as contas e ainda por cima ganhará um negócio bem sucedido.”

2. É preciso criar algo que chame a atenção
Seja um produto, serviço ou marca, não é fácil começar uma empresa. Para dar certo, Richard Branson diz que é preciso se destacar no cenário dos negócios. Citando negócios que deram certo nos últimos 20 anos – Microsoft, Google e Apple – ele lembra que sua marca em comum é o fato de que terem mexido com o mercado e deixado sua marca. “Essas companhias criaram algo que nunca tinha sido visto antes e continuam inovando, por isso estão entre as forças dominantes do mercado”, afirma o empresário.

3. É preciso criar algo que traga orgulho a todo mundo que trabalha com você
Negócios são formados por um grupo de pessoas, nunca se esqueça disso. “Elas são o seu maior ativo”, ensina o criador da Virgin.

4. Seja um bom líder
“Como líder você tem de ser um bom ouvinte”, diz Branson. O empresário, que iniciou sua carreira há mais de 40 anos, acredita que o empreendedor de sucesso deve conhecer muito bem seus pontos fortes e ter em mente sua estratégia. Isso não significa, porém, impor sua visão aos outros sem discussão. E por uma simples razão. “Ninguém tem o monopólio sobre as melhores ideias ou a melhor decisão”, diz.
“Ouça as pessoas e aprenda com elas. Como líder, você tem de ser extremamente bom em elogiar as pessoas. Nunca critique abertamente os outros; nunca perca a cabeça e sempre seja generoso com elogios aos colegas sempre que eles fazem um bom trabalho”, afirma.
Para o empresário, as pessoas “florescem” quando recebem elogios. E, em geral, sabem quando fizeram algo errado, por isso chamar atenção para as falhas é praticamente desnecessário. Até mesmo para funcionários que não estão rendendo em uma determinada posição, Richard Branson aponta uma alternativa ao “passe agora no RH”. “Uma companhia tem de ser uma família. Então veja se não existe um outro trabalho em outro setor que seja mais adequado a essa pessoa. Na maioria dos casos, você acabará encontrando algo que funciona para cada tipo de personalidade.”

5. Esteja sempre na mira dos outros
“Seja visível”, diz Branson. “Um bom líder não fica sentado no seu escritório. Eu nunca trabalhei em escritório – sempre trabalhei de casa – mas eu circulo muito, saio para encontrar as pessoas. Passo muito tempo viajando, mas sempre tenho um notebook comigo para anotar minhas ideias, preocupações e dúvidas”.
Como dono da Virgin Atlantic, Richard Branson tem por hábito conversar com passageiros e membros da tripulação para saber o que eles acham do serviço, o que não está bom e poderia ser melhorado. “Se você fizer isso, terá pelo menos umas dez sugestões ou ideias”, diz. “Se eu não escrever isso em algum lugar, vou lembrar no máximo de uma no dia seguinte. Se escrever, vou lembrar das dez”. Outra dica: ao conversar com clientes, é importante anotar seus nomes e e-mails de contato para responder às solicitações mais tarde”.
Na hora de contratar funcionários para cargos de gerência e diretoria, é importante que eles tenham a mesma filosofia de trabalho. “Com isso é possível administrar um grupo de empresas da mesma maneira que se faz com uma pequena empresa ou negócio de família – mantendo um ambiente sempre amistoso e cooperativo”, afirma.
Com isso em mente, a preocupação será manter o negócio ativo para sobreviver no mercado – um dos maiores desafios das companhias. Para esses, Richard Branson também tem um conselho. “É duro sobreviver. No começo você não tem tempo nem energia para se preocupar em salvar o mundo. Você briga o tempo todo para pagar as contas. Mas se por acaso você não conseguir manter a empresa ativa, apenas lembre-se que a maioria dos negócios não dá certo. As melhores lições que se pode aprender vêm do fracasso. Então não desanime, não desista. Levante e tente novamente”.
Fonte: epocanegocios.globo.com

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sábado, 10 de agosto de 2013

Justiça nega pedidos da Multiclick para evitar bloqueio de bens

A Multiclick Brasil Publicidade, investigada por suspeita de ser uma pirâmide financeira, teve negado pela Justiça ao menos dois pedidos ingressados por seus advogados para evitar que seus bens e contas bancárias e atividades sejam bloqueadas a pedido do Ministéro Público, a exemplo do que aconteceu com empresas como Telexfree, BBom e Priples.



A empresa apresentou o pedido à Justiça Federal de Santa Catarina e ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ-RN).
Na medida cautelar ingressada em Itajaí (SC), a Multiclick solicitou que os seus bens "não sofram quaisquer tipo de bloqueio/restrição, e que novos contratos possam ser feitos e que o sítio da empresa requerente possa funcionar sem qualquer tipo de restrição". A juíza federal da 2ª Vara de Itajaí, Ana Carine Busato Daros, negou o pedido no dia 23 de julho e determinou a extinção do processo.
Um mandado de segurança semelhante ingressado pela empresa também foi negado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte em julgamento realizado no dia 5 de agosto. Lá o processo também foi extinto.
O G1 não conseguiu localizar até o horário da publicação desta reportagem os advogados ou representantes da Multiclick.
A empresa é uma das diversas empresas investigadas no país por suspeita de formação de pirâmide financeirpela força-tarefa criada pelos ministérios públicos estaduais e federais. Um inquérito civil foi aberto no MP do RN em julho.
Em sua página na internet, a Multiclick se anuncia como uma empresa de compartilhamento de anúncios publicitários via internet e também com produtos físicos, e afirma atuar por meio do marketing multinível, sistema em que os revendedores são premiados pelas vendas de outros associados que atraem para a rede.
"A empresa trabalha com publicidade, no sistema de MMN (Marketing Multi Nível) e também com produtos físicos. Ex.: tablets, agendas, pen drive, livros, etc. Portanto a sustentabilidade do negócio se baseia nas vendas de serviços e produtos", anuncia.
A Multiclick informa estar no mercado desde novembro de 2012. No vídeo mais recente publicado pela empresa, o presidente Wagner Alves pede que os associados "fiquem tranquilos" e diz que a empresa é "séria" e que o negócio "tem sustentabilidade". No vídeo, ele anuncia planos de abertura de loja física e convida os associados a participarem da conferência do grupo que acontece desta sexta (9) até domingo (11) em Balneário Camboriú, incluindo palestra do médico Lair Ribeiro, além de show de humor do comendiante Matheus Ceará, apresentação da cantora Gilmelândia e do apresentador Luiz Ricardo.
Pela legislação brasileira, a prática de pirâmide financeira se configura crime contra a economia popular. A lei n° 1.521, de 26 de dezembro de 1951, estabelece pena de 6 meses a 2 anos de prisão, além de multa, para o crime de "obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes)".
Os Ministérios Públicos Federal e Estaduais tem trabalhado em parceria com ações visando o bloqueio dos bens das empresas com indícios de pirâmide com o objetivo de evitar futuras quebras e possibilitar um futuro ressarcimento.
"Este tipo de esquema é coisa antiga. Mas com as redes sociais ganhou um fermento potencial inimaginável. Hoje, estas empresas crescem de maneira rápida demais e aprendemos que quanto antes se consegue intervir e bloquear menor o prejuizo para as vítimas", diz o procurador da República em Goiás Helio Telho. "A pirâmide tem vida curta. E quem está do meio para baixo toma prejuízo sempre. E é sempre a maioria. As pessoas ficam na expectativa que vão chegar no topo e o encantamento com a possibilidade de mudar de vida acaba muitas vezes afetando até mesmo o senso crítico", afirmou em entrevista ao G1 o promotor de Goiás Murilo de Moraes e Miranda, presidente da Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor (MPCON) e que participa da força-tarefa que investiga pirâmides nopaís.
Embora os golpes financeiros do tipo pirâmide tendam sempre a se sofisticar, há características comuns que podem ajudar a identificá-los.
Fonte: G1


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Resposta da Telexfree em matéria da revista Veja
MPs pedem dissolução da BBom e condenação de sócios
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Resposta oficial da TelexFREE a matéria da Revista Veja

PREZADO DIVULGADOR.
Ontem às 21h10 foi publicada uma notícia que se baseou em uma informação concedida pela promotora Mariane Guimarães do Ministério Público de Goiás.

Eu, Dr Wilson Roberto, venho portanto, em nome da TelexFree pugnar pela retratação imediata por parte do site Veja.com, sob pena de assim não fazendo, tomar as medidas cabíveis quanto a esta informação inverídica.
Resultado:


Enviamos o seguinte texto por e-mail para publicação:

"Causa estranheza um pronunciamento da Promotora Mariane Guimarães do Ministério Público de Goiás quanto ao processo contra a TelexFree que tramita no Acre em Segredo de Justiça, logo se houve troca de informações entre os Ministérios Público do Acre e o de Goiás, a mesma se deu de forma indevida e totalmente contra o Segredo de Justiça, cabendo, inclusive, uma reclamação junto ao CNMP. Adiante, informamos que estamos confiantes em uma solução favorável a Telexfree ainda neste ano de 2013, tendo em vista que já restou provado a sua legalidade e viabilidade econômica, bem como a ilegitimidade ativa do Ministério Público para propor ação civil pública que não envolve direito difuso ou coletivo."

CONFIRA O QUE A EDIÇÃO DA VEJA PUBLICOU E TIRE SUAS CONCLUSÕES:


Decisão sobre TelexFree e BBom não deve sair em 2013


Cerca de 300 manifestantes bloquearam a BR 116, em frente ao Parque de Exposições Assis Brasil em Esteio (RS), durante protesto contra a decisão da juíza do Acre que suspendeu as contas bancárias da empresa Telexfree em todo o país, em 02 de julho


No mês passado, uma decisão judicial estabeleceu o bloqueio dos bens das empresas e a suspensão das atividades dos grupos (Marcio Rodrigues/Futura Press)
Os participantes de TelexFree e BBom, que têm feito manifestações pelo país pedindo o desbloqueio dos bens das duas empresas, terão muito tempo para protestar. Segundo a procuradora Mariane Guimarães, do Ministério Público de Goiás, a decisão sobre a condenação dos sócios das empresas, acusados de formação de pirâmide financeira, deve sair num prazo mínimo de um ano. "Sendo bem positiva, ela (a decisão) deve sair nesse prazo de um ano. Pode ser até mais", afirmou Mariane. Isso significa que dificilmente os bens das empresas serão desbloqueados antes de meados de 2014. 
Os Ministérios Públicos Federal (MPF) e Estadual (MPE) entraram na Justiça, na última segunda-feira, com uma ação civil pública em Goiás pedindo a dissolução da Unexpmil e da BBom - nomes fantasia da empresa Embrasystem Tecnologia em Sistemas, Importações e Exportações - e a condenação dos sócios. Além disso, o pedido inclui a reparação de danos aos consumidores envolvidos no provável esquema de pirâmide financeira. O mesmo pedido já havia sido feito para a TelexFree.
Outro lado - A BBom informou, em nota, que é uma empresa "especializada em canal de vendas diretas e marketing multinível" e que desenvolve uma atividade econômica "lícita e regular". Ela ainda argumenta que a ação já era esperada, pois os efeitos da medida responsável por bloquear os bens da empresa venceriam em 30 dias. A BBom agora quer impugnar a medida cautelar junto ao Tribunal Regional Federal (TRF) e tentar desbloquear os seus bens.
Pirâmide - O crime de pirâmide financeira se confunde, muitas vezes, com o modelo de marketing multinível, pois ambos trabalham com o conceito de agregar associados à rede de vendas. A diferença entre eles é que no segundo, legal, a remuneração dos associados e vendedores é atrelada ao volume de vendas e não ao número de associados novos angariados. O modelo de pirâmide é insustentável no longo prazo porque a base de potenciais associados fica, com o tempo, mais estreita - e a receita da companhia com a venda dos produtos não consegue ser suficiente para remunerar as comissões de todos os associados.
No caso da TelexFree, era comercializado um sistema de telefonia via internet, o VOIP (Voice Over Internet Protocol). Já a BBom, a inserção de novos integrantes na rede era feita sob a alegação de que eles seriam parceiros em um comércio de rastreadores, que, segundo a investigação, era de fachada. Nem mesmo os rastreadores eram homologados junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Fonte: encontreinarede.com


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terça-feira, 6 de agosto de 2013

MPs pedem dissolução da BBom e condenação de sócios

MPF e MPE de Goiás entraram com ação civil pública contra o grupo.
Proprietários podem responder por formação de pirâmide financeira.

BBom diz que vai recorrer e afirma que rastreadores são homologados (Foto: Divulgação)

Os Ministérios Públicos Federal (MPF) e  Estadual (MPE) entraram com uma ação civil pública em Goiás pedindo a dissolução da Unepxmil e da Bbom e a condenação dos seus sócios. O pedido inclui ainda a reparação de danos aos consumidores no suposto esquema de pirâmide financeira.
A ação é movida pelos procuradores da República Mariane Guimarães e Helio Telho e do Promotor Murilo Miranda contra a Embrasystem Tecnologia em Sistemas, Importações e Exportações, empresa que usa Unepxmil e BBom como nomes fantasias. Para os MPs, os proprietários das empresas devem responder por formação de pirâmide financeira e captação irregular de poupança popular.

Além de pedir a instauração de um inquérito em esfera civil, de acordo com o MPF, os procuradores podem, posteriormente, oferecer uma denúncia para que os sócios respondam criminalmente.

Em nota, a BBom informou que desenvolve “atividade lícita e regular” no ramo de marketing multinível e que vai apresentar defesa na Justiça. A empresa também afirmou que a ação dos ministérios Público e Estadual de Goiás não é “surpresa”, já que os efeitos da medida cautelar que bloqueou os bens venceriam em 30 dias.
Ainda segundo a nota, a BBom visa, agora, “impugnar a cautelar e, com isso, desbloquear os bens da empresa enquanto responde à ação civil pública”.
O pedido de condenação dos sócios da empresa, segundo o MPF, tem como objetivo proteger o consumidor, obrigando os suspeitos a ressarcir os danos materiais e morais causados aos investidores. Para garantir os recursos desse possível ressarcimento, o MPF pediu e a Justiça acatou, no mês passado, o bloqueio dos bens e suspendeu as atividades do grupo.
Uma relação de nomes, valores pagos e dados pessoais de todas as pessoas que adquiriram pacotes ou realizaram pagamentos para a aquisição de rastreadores foi pedida pelos procuradores. Para o MPF, a BBom não tem como entregar todos os equipamentos vendidos.
“Apesar de ter vendido mais de um milhão de rastreadores, que geraram uma receita de mais de R$ 300 milhões, a empresa não adquiriu para a entrega sequer um décimo da quantidade do produto", disse o MPF em nota. A principal fornecedora da BBom teria informado a importação de apenas 69.114 rastreadores em 2013.
Por outro lado, os procuradores ressaltam que o grupo gastou mais de R$ 10 milhões em veículos de luxo das marcas Ferrari, Lamborghini e Mercedes, dentre outros, além de promover festas opulentas, e transferir cifras milionárias a contas dos principais sócios, o que, para os membros do Ministério Público confirma que o negócio é claramente um esquema de pirâmide financeira.

Bens bloqueados
A BBom é investigada por uma força-tarefa, que realiza uma varredura em todo o país contra a prática de pirâmide financeira, que é ilegal. Desde o último dia 10, estão bloqueados pela Justiça R$ 300 milhões em contas bancárias do grupo, além de cerca de 100 veículos, incluindo motos e carros de luxo.
Em uma segunda liminar, no dia 17 de julho, a juíza determinou a "imediata suspensão" das atividades desenvolvidas pela empresa Embrasystem e proibiu o cadastro de novos associados bem como a captação de recursos financeiros junto aos associados que já integram a rede.
Segundo MPF-GO, a companhia desrespeitou as decisões e manteve atividades. No último dia 29, a BBom teve um novo bloqueio de bens, via Banco Central.
O bloqueio dos bens visa garantir uma futura indenização para os clientes que teriam sido lesados pela BBom. No entanto, os associados podem ser ressarcidos apenas com os valores que investiram inicialmente no negócio, e não os lucros e bonificações prometidos pela empresa.

Esquema
Segundo a Justiça, os integrantes da BBom são remunerados pela indicação de novos participantes no negócio, sem levar em consideração a quantia gerada pela venda dos produtos. Isso caracteriza o esquema de pirâmide financeira.
Os interessados se associavam mediante o pagamento de uma taxa de cadastro, no valor de R$ 60, mais uma taxa de adesão, que variava de R$ 600 a R$ 3 mil, de acordo com o plano escolhido. Depois disso, a pessoa deveria atrair novos associados e pagar uma taxa mensal no valor de R$ 80, pelo prazo de 36 meses. Quanto maior o número de novos integrantes, maior seria a premiação ou bonificação que seria oferecida pela empresa.
Fonte: G1


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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

No Recife, divulgadores da Telexfree pedem desbloqueio da empresa

Cerca de 300 pessoas participaram da carreata, que saiu do Geraldão.

Protesto da Telexfree no Recife (Foto: Katherine Coutinho / G1) 
Avenida Mascarenhas de Moraes 
 
Pedindo a suspensão da liminar concedida pela Justiça do Acre em junho deste ano que impede as atividades da Ympactus Comercial Ltda. ME, conhecida pelo nome fantasia Telexfree, e a regulamentação do 'marketing multinivel', divulgadores promoveram uma carreata, na Zona Sul do Recife, no começo da tarde desta segunda-feira (5), complicando o trânsito na Avenida Mascarenha de Morais. A empresa é suspeita de prática de pirâmide financeira, com "investimentos" estimulados por meio de um sistema chamado de "marketing multinível", sendo investigada em ao menos sete estados.
A carreta saiu por volta das 14h40, deixando apenas uma das quatro faixas da avenida liberadas para o trânsito de veículos. Motos e carros seguiram buzinando, com cartazes do lado de fora, gritando palavras de ordem, como 'pelo direito do marketing multinível' e 'libera a Telexfree'. De acordo com os organizadores, o ato se repete em outras cidades do Brasil. Na altura do Viaduto Tancredo Neves, que liga a Avenida Recife ao bairro de Boa Viagem, o grupo fez uma parada por cerca de dez minutos, complicado ainda mais o trânsito.

Vladimir Cabral, divulgador da Telexfree em Pernambuco  (Foto: Katherine Coutinho / G1) 
Vladimir Cabral é divulgador da Telexfree em PE e se queixa de estar sem trabalhar
 
A concentração começou ao meio-dia, em frente ao Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães, o Geraldão, na Avenida Mascarenha de Morais. Com cartazes e faixas, o grupo pedia o desbloqueio das contas da empresa. "Estamos há mais de um mês sem poder trabalhar e, até hoje, não foi provado nada, apenas há indícios. Nós estamos deixando de trabalhar, tem muitos pais de família aqui. O que fazemos é um marketing diferente daquele tradicional, mas é trabalho também. Tem gente que viaja, deixa família", afirma o divulgador Vlademir Cabral.
Segundo as investigações, a Telexfree teria montado um esquema de pirâmide, em que cada novo membro compra um "pacote" que remunera os membros acima na cadeia. Esse novo membro, por sua vez, ganha dinheiro recrutando outras pessoas para o sistema. Na última quarta-feira (31), a ação principal movida na Justiça do Acre passou a correr em segredo de Justiça após decisão do desembargador Samoel Evangelista.

Protesto da Telexfree no Recife (Foto: Katherine Coutinho / G1) 
"Aqui não é Egito para ter pirâmide! Fica, Telexfree", diz um dos cartazes 
 
Estando há pouco mais de um ano como divulgador da Telexfree, Givanildo Alves diz não acreditar em esquema de pirâmide. "Eu trabalho comprando pacotes VoIP e revendendo. Eles [Ministério Público do Acre] disseram que uma hora a empresa vai cair, vai quebrar. Eu acredito que a empresa exista a longo prazo, ela é auto-sustentável. Durante todo esse período, não foi provado nada", reitera Alves.
Tendo investido cerca de R$ 3 mil há um ano, Vlademir Cabral alega ter cerca de R$ 100 mil a receber da empresa. "O Ministério Público diz ser a favor das pessoas, mas ninguém nunca veio me perguntar se eu estava satisfeito. Eu estou satisfeito, nunca deixei de receber, só depois da liminar é que não estou recebendo", aponta o divulgador.
Apesar de ter como foco principal o pedido de suspensão da liminar, o grupo defende ainda a regulamentação do chamado marketing multinível, incluindo assim também outras empresas investigadas com suspeita de pirâmide financeira. "O que nós fazemos é marketing, mas um marketing diferente. É um trabalho como qualquer outro, nós acreditamos que podemos ganhar mais dinheiro assim e investimos nisso", defende Cabral.

Protesto da Telexfree no Recife (Foto: Katherine Coutinho / G1) 
Concentração foi na frente do ginásio Geraldão, na Imbiribeira 

Fonte: G1 Pernambuco (Fotos: Katherine Coutinho / G1)
 
 
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sábado, 3 de agosto de 2013

Onda de Marketing nos grupos do facebook - agosto 2013

Os grupos do facebook vem sendo muito utilizados pelas pessoas para publicarem seus negócios, e com a explosão das empresas de marketing multinível este ano, a estratégia se intensificou.

"A principal vantagem de publicar nos grupos do facebook está no fato de ser eficiente e gratuito. Você divulga o seu negócio para milhares de pessoas, e não gasta um tostão.
Eu particularmente divulgo o sistema de renda extra da FR-Promotora, e revendo joias folheadas da Imagem Folheados, entre outros. Realmente se consegue ótimos lucros.
(Ricardo Oliveira -WebMarketer) ".
O entrevistado ainda salienta que o ideal é publicar no máximo um anuncio por dia em cada grupo, para que os usuários não classifiquem como spam.
Selecionamos alguns dos grupos que são utilizados para este fim, onde você pode participar e publicar seus negócios:

https://www.facebook.com/groups/326036977451050/
https://www.facebook.com/groups/sucessoonlineagora/
https://www.facebook.com/groups/248462241855859/
https://www.facebook.com/groups/equipetupi/
https://www.facebook.com/groups/357932960985843/

Para finalizar, uma frase de Bob Reina - Bilionário Americano:
"Se quiser fazer sucesso, descubra para onde vão as grandes massas, e chegue lá primeiro."


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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Dólar fecha em queda ante o real após ação do Banco Central

Moeda chegou a ultrapassar R$ 2,30, mas caiu 0,61%, a R$ 2,2879.
Na semana, porém, a divisa acumulou valorização de 1,42%.

 

O dólar fechou em baixa nesta sexta-feira (2), com o mercado reagindo ao dados de emprego nos Estados Unidos e à atuação do Banco Central brasileiro.
A moeda fechou em queda de 0,61%, a R$ 2,2879 na venda, após ter aberto com forte alta e chegado à máxima de R$ 2,314, com valorização de quase 0,50%.
Apesar de ter fechado o dia em queda, na semana, porém, a divisa dos Estados Unidos acumula valorização de 1,42%, tendo em vista que recuou nesta sexta após cinco altas seguidas.
O BC realizou leilão de swap cambial tradicional - equivalente a venda de dólar no mercado futuro - e vendeu 35,1 mil dos 40 mil contratos ofertados, com vencimentos em 1º de novembro e 2 de dezembro deste ano. O leilão teve volume financeiro equivalente a US$ 1,749 bilhão.
A atuação do BC ocorreu no momento em que a dólar estava próximo de R$ 2,30 o que, na avaliação de muitos especialistas, deixa a autoridade monetária desconfortável por ser um patamar inflacionário. Logo após a ação do BC, o dólar ainda se manteve praticamente estável ante o real, perdendo força algum tempo depois.
O mercado de câmbio abriu pressionado sob a expectativa dos resultados de emprego nos Estados Unidos, que acabaram mostrando desaceleração no ritmo de contratações em julho. Mas a taxa de desemprego do país caiu mesmo assim, com indicações mistas que podem tornar o Federal Reserve, banco central do país, mais cauteloso quanto a reduzir seu forte programa de estímulo econômico.
Logo após essa divulgação, o dólar passou a cair, batento a mínima de R$ 2,2867 na venda, seguindo também o movimento no exterior, com os investidores especulando que o Fed poderia demorar mais tempo para reduzir seu programa de compra de ativos.
Em seguida, o movimento de queda perdeu força e o dólar passou a operar praticamente estável ante o real, momento em que o BC anunciou que faria um leilão de swap cambial tradicional.

Fonte: G1.com


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O processo do judiciário do Acre contra a Empresa Telexfree parece estar chegando ao fim.
Diversas autoridades pelo país estão reconhecendo a arbitrariedade da decisão do TJAC em embargar a empresa.
Esta semana, fontes oficiais da Telexfree divulgaram o apoio de mais 2 deputados federais (confira nas imagens), sem falar nas manifestações de advogados por todo o país.





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quarta-feira, 31 de julho de 2013

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terça-feira, 30 de julho de 2013

Hackers invadem 14 sites do partido governista da Nova Zelândia

Grupo Anonymous reivindicou autoria do ataque em um vídeo no YouTube.

Ataque foi em protesto contra lei que ampliará vigilância sobre a população.




O grupo Anonymous desabilitou 14 sites do Partido Nacional, que governa a Nova Zelândia, incluindo a do primeiro-ministro John Key, em protesto por seus planos de ampliar a vigilância do Estado sobre a população, informam nesta terça-feira (30) a imprensa local.
Anonymous reivindicou a autoria do ataque em um vídeo postado em YouTube e advertiu que manterá os sites "sequestrados" enquanto o governo não retirar seu projeto e se desculpar perante todos os neozelandeses que afetou.
O Executivo quer ampliar o poder do Escritório Governamental de Segurança nas Comunicações (GCSB) a todos os cidadãos do país, em vez de apenas aos estrangeiros.
"É um comportamento muito infantil, do meu ponto de vista", indicou o líder neozelandês, que definiu a ação como "ilegal", segundo a rede de televisão "TVNZ".
Outros membros do governo se mostraram divididos sobre como responder ao ataque do Anonymous.
O ministro de Finanças, Bill English, tomou a ação como uma forma legítima de expressão porque não eram páginas importantes, segundo o jornal 'The New Zealand Herald'.
Por sua vez, o programador alemão e fundador do extinto portal Megaupload, Kim Dotcom, pediu ao Anonymous que suspenda os ataques.
"Querido Anonymous NZ, hackear os sites do Partido Nacional só está dando a John Key uma nova desculpa para aprovar o projeto de lei de GCSB", publicou Dotcom nesta terça-feira no Twitter.

Fonte: g1.com


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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Advogado fala da liminar sobre a Telexfree - 29/07/2013




 



Cá entre nós, já viu algum vídeo de algum advogado sustentando que a liminar não cai?
Já vi quase 10 vídeos gravados por advogados sérios dizendo que a queda da liminar é certa.


A AÇÃO CAUTELAR INOMINADA que bloqueou a Telexfree foi uma estratégia do Ministério Público do Acre em colocar o DIVULGADOR contra a EMPRESA. Com os bens bloqueados imaginaram que todos iriam querem a mixaria de volta.


Sabia que no total são 18 empresas sendo investigadas???

Mas algo deu errado.

Os divulgadores não acharam que estavam sendo lesados pela empresa, desprezaram o reembolso matreiro e ficou ao lado da empresa!

Então, nobres colegas, a liminar NÃO SE SUSTENTA pois ninguém pediu socorro ao MP e de quebra se revoltou e muito muito mesmo com a justiça que acabou... prejudicando os divulgadores, causando o prejuízo que a Telexfree não deu.

Resultado, para manter uma liminar ou para terminá-la é preciso sustentar uma justificativa obrigatoriamente. A do "consumidor lesado" é uma vigarice. Então, nobres, ela vai cair.


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