segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Lista não confiável do Marcos Duda

Copiei do site do Marcos Duda a lista das empresas que ele considera não confiáveis. Eu também considero este cara um "pé-no-saco", mas infelizmente tudo que ele vem dizendo acaba se realizando. Alguns dizem que está, inclusive, colaborando com a justiça. Confira a lista:

 
 
1- 1clickday
2- AdhitProfits
3- Ads Gold
4- Afliliado Mundial
5- Ajudandotodos
6- Argent Global Network
7- AssineGanhe
8- Atlântida Network
9- BBOM
10- Biosallute
11- BLACKDEVER SERVICOS PREMIUM LTDA. – EPP
12- Brandscard
13- Brasil MMN
14- Café Ferreira
15- Ciclo8. (PROBBEM)
16- Clickdreams
17- CLICKINFINITY
18- Clube do MMN
19- Clube Renda 10
20- Clube Retorno Rápido Familiar
21- DREAMS AND GOLD
22- DUXMMN
23- E-MAI NET
24- Emgoldex
25- Eu Evangelizo
26- Facemybusiness
27- Fide Network
28- Flexkombrasil
29- Franquialucrativa também conhecida como fábrica de milionários.
30- Fussion6
31- Gateasy
42- GlobalMultiX
43- Globalpublicash
44- GOBULL
45- Gol10
46- Gota de Jade
47- Grupo AVG
48- Grupodoabrasil
49- Guiwork
50- Inovação Collection
51- Inovacred – Inoveagora
52- Jovem Investidor
53- Kizar
54- Lancelink
55- LIBi Corporation
56- Lucro Limpo
57- Maxtracard
58- Mister Colibri
59- MoneyOverWork
60- MyPostMagic
61- MULTIADVANCE
62- MULTICLICK
63- Multifree
64- Multilike
65- My Travel And Cash
66- Nexmobile
67- NNEX – Permuta Digital
68- Nova Luz Brasil
69- OPEN CREATIVE
70- Partnerspay
71- Priples ltda
72- Projeto Origem
73- PROVESTCASH
74- Publicel
75- Publion
76- Rede Remunerada
77- Rippln
78- RocketCashCycler (através da LeadCapturePageBoss – incluída em 16/ago/2013)
79- Sistema ajuda mutua
80- TELEXFREE
81- TELNAC
82- Toyota Autocenter (em russo, mas promovido pelo Brasil)
83- TRANQUIMAX
84- Ultimateteam
85- VB12
86- Wcm777
87- WinCash
88- WINNER MANAGER
89- World MMN
90- WTSBooking
91- Zigame

Você pode gostar disso:

Ganhar dinheiro na internet e fora dela investindo apenas R$25, saques todas as sextas, ganhos conforme seu poder de divulgação. Empresa que não consta na famosa lista do Marcos Duda.
Mande "quero dinheiro toda sexta-feira" para equipetupi@gmail.com !!!
Já receberá super-dicas passo a passo de como começar.

sábado, 21 de setembro de 2013

“Caso o pedido de recuperação judicial seja aprovado todos os Divulgadores receberão seu saldo”, garante Carlos Costa

Mais uma declaração incontestável do Diretor da empresa TelexFREE foi divulgada no fim da tarde desta sexta-feira (20), através do Informativo 14, tradicional vídeo publicado pela empresa e protagonizado por Carlos Costa para informar o andamento do processo de bloqueio da empresa aos Divulgadores, desta vez, elucidando a razão do pedido de recuperação  judicial interposto pelos advogados da empresa.


De acordo com Carlos Costa, trata-se de mais alternativa encontrada para tentar retornar com as suas atividades normais da empresa e honrar os compromissos com seus Divulgadores em todo Brasil.
Com a segurança que lhe é peculiar, Costa fez comentários em tom de desabafo e colocou na berlinda a Justiça acreana, ao afirmar que mesmo após 3 meses de bloqueio e 13 recursos interpostos, sequer foi analisado o mérito da ação.
“Não analisam nossos documentos... Isso é normal? Não sei, mas está sendo dessa forma. Todos os nossos treze pedidos foram negados pela Justiça acreana e esse foi um dos pontos que nos levaram a pedir a recuperação judicial” afirmou no vídeo.
A justiça acreana não terá alternativas após essas declarações e procedimentos jurídicos adotados pela empresa, especialmente considerando a garantia dada pelo Diretor de Marketing afirmando que caso a proposta venha a ser aprovada, todos os Divulgadores que possuírem saldo irão receber.

Fonte: acrealerta.com

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Empresa “laranja” da BBOM tem R$ 8,6 milhões bloqueados

Além do bloqueio, recurso para derrubar liminar que congelou cerca de R$ 300 milhões do grupo é negado pelo TRF-1
Duas recentes decisões judiciais no caso BBOM representam uma esperança a mais para os consumidores reaverem, no futuro, os valores investidos. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) negou provimento ao pedido de liminar no agravo de instrumento interposto pelo grupo para suspender os efeitos da liminar da Justiça Federal em Goiás que levou ao bloqueio de cerca de R$ 300 milhões em julho deste ano. A outra decisão é o deferimento, em parte, de pedido de liminar do Ministério Público Federal (MPF), pelo juiz Federal Juliano Taveira Bernardes, para o bloqueio de cerca de R$ 8,6 milhões de uma empresa “laranja” ligada ao esquema de pirâmide.
De acordo com as investigações dos procuradores da República Mariane Guimarães e Helio Telho, uma empresa criada pela diretora Administrativa da Embrasystem (conhecida como BBOM), Aline Rizato Riguetti, com o nome de Webcard Administradora de Cartões Ltda., teria transferido a referida quantia para outra empresa lícita (Vale Presente S.A.), que emitiria, processaria e administraria os pré-pagos “Cartões BBOM”. Os cartões seriam supostamente destinados aos associados da BBOM para pagamento dos rendimentos obtidos.
O valor bloqueado foi depositado em conta judicial e soma-se aos outros bens congelados judicialmente, que serão executados futuramente para ressarcir os investidores. As tentativas do grupo para frustrar o cerco da justiça não se limitam ao uso de empresas “laranjas”.
No mês passado, por exemplo, a Embrasystem tentou “sacar” parte do dinheiro bloqueado. Para tanto, Cristina Dutra Bispo, esposa do diretor de marketing do grupo, Ednaldo Alves Bispo, foi usada como laranja. A operação só não foi realizada porque o MPF/GO conseguiu, por meio de ação cautelar incidental, impedir a fraude. Já no começo deste mês, em São Paulo, a Justiça determinou a busca e apreensão de 45 carros de luxo de propriedade da empresa e de outros quatro automóveis registrados em nome de João Francisco de Paulo, o sócio-proprietário da Embrasystem.

domingo, 15 de setembro de 2013

Telexfree e BBOM: aprovação de lei poderá reverter caso das duas empresas na justiça

Associados da Telexfree e Bbom na expectativa: Projeto de Lei (PL) 6170/2013 que cria uma legislação para operadores de empresas de marketing multinível (MMN), como a Telexfree e BBom, já tramita na Câmara dos Deputados, conforme relatado pelo jornal Estadão nesta última semana.    Fonte: ac24horas.com



A proposição tem autoria do deputado evangélico Silas Câmara (PSD/AM) e foi formulada por conta do crescente interesse público em torno deste tipo de serviço, já que o setor já envolve cerca de 1,5 milhão de pessoas exercendo a atividade e recentemente passou pelo crivo de denúncias do Ministério Público (MP).Ao acusar a Telexfree e a BBom de constituir um sistema de pirâmide financeira, o Ministério Público já tentou vetar sua prática em diversos locais do país.
Agora, o MP bate de frente com a tentativa de parlamentares de defender o marketing multinível por meio da elaboração de uma legislação que permita o trabalho neste ramo sem controvérsias.
“Essa atividade que tem crescido no Brasil, tem leis desencontradas em termos de proteção àqueles que têm o seu ganho de vida principal e em relação àqueles que de uma forma ou de outra são consumidores dos produtos e serviços oferecidos por esses operadores”, concluiu Silas Câmara, membro da Assembléia de Deus.
Outros parlamentares evangélicos, como é o caso de Acelino Popó (PRB-BA) e Lourival Mendes (PTdoB-MA), também se mostraram a favor do marketing multível ao avaliar que é uma área que gera rendas como qualquer outra.

 

sábado, 14 de setembro de 2013

Assim como eu, quem já comprou na internet pela Netshoes, sabe da qualidade dos produtos, e do reduzido tempo de entrega.
A empresa deve realmente ter uma equipe muito eficiente na administração pois, mesmo com o elevado número de vendas diárias, consegue cumprir os prazos. Vamos conhecer um pouco da história da gigante Netshoes:



Tinha um nome invocado, Netshoes, apenas dois vendedores, armênios, e dois sócios, também descendentes de armênios. Pois “o lojinha” cresceu, abriu filiais em academias, ganhou os shopping centers, e quando ameaçava decolar no varejo tradicional, os donos decidiram mudar tudo. Venderam os pontos, invadiram o comércio eletrônico e transformaram a Netshoes em um caso único da internet brasileira.



A empresa vem dobrando de tamanho nos últimos anos. Em 2009 faturava R$ 155 milhões. Até dezembro, as vendas devem bater em R$ 1 bilhão, resultado de fortes investimentos em marketing e diversificação – incluindo a estreia no mercado internacional e o aumento do número de itens em sua prateleira eletrônica, até aqui restrita a tênis, jaquetas e maiôs. Se chegar ao R$ 1 bilhão, a empresa se junta a B2W (dona do Submarino e da Americanas.com) e a Nova Pontocom (responsável pelos sites do Pão de Açúcar e Casas Bahia) no seleto grupo das pontocom brasileiras com receitas de sete dígitos. Mais surpreendente, porém, é que as rivais são generalistas (vendem de protetor solar a fogões) e estão apoiadas pelas maiores empresas do varejo brasileiro. A Netshoes é independente e especialista em artigos esportivos.

O dono do negócio é Márcio Kum­ruian, um paulistano de 38 anos, que resolveu empreender quando trabalhava como gerente de uma loja de calçados em São Paulo. Em 2000, ele juntou as economias, convenceu um primo a apostar em seu projeto (esquivos, ambos se recusam a dar entrevista) e partiu para a loja própria. O espaço no estacionamento, no centro de São Paulo, foi arrendado por um tio – o mesmo que lhe deu a dica sobre a clientela do Mackenzie. E o nome surgiu num almoço de família, sugestão de uma tia antenada com as coisas da internet. Márcio adotou o prefixo Net, mesmo operando uma loja de rua e sem ter nenhum plano de vender sapato pela web. Mas vai que um dia...
A primeira versão do site Netshoes apareceu em 2002. Cinco anos depois, veio a decisão que mudaria a trajetória da marca: a web dava resultados tão expressivos (70% das vendas na ocasião) que não valia a pena manter abertas as oito lojas físicas. Se insistisse no varejo de cimento e tijolo, dificilmente a empresa teria escala para elevar seu faturamento em tão pouco tempo. Visionária, a tia do Márcio.
A Netshoes é, hoje, o maior símbolo do crescimento das empresas de nicho no comércio eletrônico brasileiro. Se até bem pouco atrás era impossível comprar itens para bebês, hoje você consegue encomendar fraldas na Baby.com.br ou na Bebê Store. O mesmo fenômeno se observa com sapatos (Dafiti, Shoes4You e Calçados.com.br) e roupas femininas (Roupas.com, OQVestir e GlossyBox), móveis (Mobly e Oppa) e moda unissex (Divamos e TheLuxnet). Todos os sites fundados para aproveitar esta “verticalização” têm como referência pontocons com mais de uma década que dominaram seus nichos: notoriamente a Sack’s, loja de cosméticos comprada pelo conglomerado de luxo LVMH em 2010, e a Netshoes.

 Fonte: Reportagem Revista Época


Alerta com a empresa COCA-COLA

Neste Mês de setembro surgiu na internet um vídeo, gravado por uma reportagem da rede Record, onde um consumidor da COCA-COLA, apresenta várias sequelas pela ingestão do produto, após comprar um fardo com 6 PETS  de COCA-COLA.
O consumidor guardou um dos PETS, onde mostra uma "cabeça de rato" boiando dentro do líquido.
Abaixo segue o link do vídeo, para você ver na integra:




Este vídeo deve ser compartilhado na internet pois, como o próprio consumidor disse, a mídia até agora nunca havia divulgado o caso.
SALVAS A REDE RECORD, POR EXIBIR ESTA REPORTAGEM. 


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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Alerta com a Empresa Pank, não recomendada

Atenção você que faz compras pela internet, não recomendo a PANK


Embora a Pank faça seu marketing em grandes veículos como Facebook e UOL, tem deixado muito a desejar, e não merece a nossa confiança.



Escrevi este artigo com o objetivo de alertar você que compra pela internet e pretende ser cliente desta  empresa.
Pessoalmente sou testemunha da falta de apreço e comunicação com o cliente e demora na entrega (comprei um relógio a mais de 1 mês, e não tive nenhum retorno da empresa).

Pank! é uma empresa prestadora de serviços e intermediação de negócios na internet, que atua como veículo de Publicidade. O serviço prestado pelo Pank! não é, e nem se destina, a ser comparável a um Comércio, não comercializamos nenhum tipo de Produto ou Serviço, apenas oferecemos promoções com descontos de diversos Anunciantes de todo o Brasil (Texto retirado do site da empresa).

Coletei do site reclameaqui algumas reclamações contra a Pank, para ajudar você leitor a tirar suas próprias conclusões.  Acesse e veja a indignação dos clientes:

Atraso na entrega, cliente muito indignado (13/09/2013):
http://www.reclameaqui.com.br/6457500/pank/atrazo-na-entrega-do-produto/

Produto não entregue (13/09/2013):
http://www.reclameaqui.com.br/6457072/pank/produto-nao-entregue/

Nao comprem na PANK! Empresa totalmente inescrupulosa! (13/09/2013):
http://www.reclameaqui.com.br/6456459/pank/nao-comprem-na-pank-empresa-totalmente-inescrupulosa/

PANK vende relógio Diesel DZ7266 falsificado (13/09/2013):
http://www.reclameaqui.com.br/6456310/pank/pank-vende-relogio-diesel-dz7266-falsificado/

Comprei à mais de 360 dias, paguei e não recebi o produto ainda (13/09/2013)
 http://www.reclameaqui.com.br/6454625/pank/comprei-a-mais-de-360-dias-paguei-e-nao-recebi-o-produto-ain/


Não esqueça de compartilhar este artigo no seu Facebook, para que mais pessoas não sejam lesadas.   
Se você já foi lesado por esta empresa, ou tem pontos positivos, faça seu comentário para enriquecer  o artigo e ajudar a esclarecer os demais leitores.

ATT.: Ricardo Oliveira


Procon do RN registra 1ª ação contra empresa de Marketing Multinível

Divulgador da BBom reclama que não recebeu pagamento prometido.
Empresa teve bens bloqueados pela Justiça Federal de Goiás.

Fonte: G1 RN



O Procon do Rio Grande do Norte abriu nesta quinta-feira (11) sua primeira ação administrativa envolvendo uma empresa de marketing multinível. A queixa foi registrada contra a BBom, empresa que faz recrutamento de pessoas para a venda de rastreadores veiculares em todo o país. O reclamante pediu para não ser  identificado. Contudo, segundo Araken Farias, coordenador geral do órgão de defesa do consumidor no estado, a pessoa alega não ter recebido o retorno prometido do dinheiro que investiu ao adquirir quatro rastreadores. A BBom teve os bens bloqueados pela Justiça Federal de Goiás nesta última quarta (10), a exemplo do que aconteceu com a Telexfree, cujos pagamentos foram suspensos pela Justiça do Acre.
O G1 ligou três vezes para o telefone que consta no site da BBom, mas as ligações não foram atendidas.
Para os divulgadores que se sentirem lesados pela Telexfree e/ou BBom, cujas contas estão bloqueadas judicialmente, a orientação do Procon no RN é a mesma. “Ninguém vai receber mais nenhum centavo enquanto os méritos da ações não forem julgados. Até lá, minha orientação é que procurem a Justiça para garantir o ressarcimento dos valores investidos. Mas, quem quiser entrar com um uma ação administrativa no Procon antes de ir à Justiça, terá todo o direito de fazê-lo”, disse Araken.

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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Juíza do caso Telexfree volta a ser ameaçada de morte no Acre

A fonte é o site G1.com .
Juíza Thais Borges julgou procedente a medida cautelar contra a Telexfree (Foto: Veriana Ribeiro/G1)
A juíza da 2ª Vara Cível de Rio Branco, responsável pelo caso Telexfree, Thaís Queiroz Borges, informou ao G1 na manhã desta quinta-feira (12), que voltou a sofrer ameaças de morte. As ameaças são feitas por meio de e-mails, redes sociais e telefones.
A juíza diz que a polícia já foi comunicada e está em processo de investigação. "Desde o início do processo, o que eu sofri de mais grave foram ameaças de morte. Recentemente voltei a receber, esse caso já está sendo investigado pela polícia e algumas ameaças já estão até mesmo sendo elucidadas", disse.
A magistrada já havia sido ameaçada de morte no início do processo, quando as atividades da empresa foram suspensas em todo o país, por suspeita de operar um esquema de pirâmide financeira.

Mas essa aqui a juíza não fecha:

Olá!
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Veja outros artigos interessantes: http://rendawww.blogspot.com.br

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

BBom tem sigilo bancário quebrado

A fonte da reportagem é o site DIARIOWEB. Após ler este artigo, confira as demais postagens do blog, e fique por dentro do mundo MMN.  




A Justiça Federal de Goiânia determinou a quebra do sigilo bancário do grupo Embrasystem, que mantém a marca BBom, e do seu principal dono, o rio-pretense João Francisco de Paulo. Ambos são réus em ação civil movida pelo Ministério Público Federal, que acusa a BBom de praticar pirâmide financeira na venda de rastreadores de veículos.

O objetivo da quebra de sigilo, segundo a procuradora Mariane Guimarães de Mello Oliveira, autora do pedido, é avaliar a evolução financeira da BBom e de João Francisco a partir de fevereiro de 2013, quando a empresa começou a operar o que chama de marketing multinível, em que associados lucram ao indicar novos integrantes do negócio. “Queremos abrir a caixa preta da empresa”, diz Mariane.

A Justiça também deu prazo de 15 dias para que a BBom apresente a relação dos dados pessoais e valores pagos a todas as pessoas que adquiriram pacotes de rastreadores da empresa, sob pena de multa - não revelada nos autos - ou ordem de busca e apreensão. A empresa tem cerca de 300 mil associados no País.

Tanto a quebra do sigilo quanto a determinação para que a empresa apresente os dados dos seus associados foram exigências do MPF para, segundo a procuradora, “ouvir” proposta de termo de ajustamento de conduta (TAC) apresentado pela Embrasystem no processo.

“Isso não significa que vamos aceitar o acordo. O que queremos é que os associados sejam ressarcidos, objetivo final da ação”, afirma a procuradora. No processo, os procuradores pedem o encerramento das empresas do grupo BBom e o pagamento de indenizações por danos morais e materiais aos que investiram no esquema. Nessa ação, a Justiça já havia bloqueado R$ 300 milhões em contas bancárias da empresa e de seus donos.

Em outro processo, a Justiça Federal de São Paulo aumentou o valor bloqueado para R$ 479 milhões e sequestrou 49 veículos do grupo, incluindo carros de luxo. Na Capital, a BBom é alvo de inquérito por lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro.

Outro lado

Em nota, a BBom afirma que “está atendendo” as informações requeridas pelo Ministério Público, “incluindo o fornecimento da lista dos associados da BBom, bem como os ganhos financeiros no período”. A assessoria nega que a medida seja classificada como quebra de sigilo - embora a determinação conste da decisão judicial -, mas sim um “procedimento normal de informações para o TAC”.

Multiclick também é alvo

Além da BBom e da Telexfree, cujas contas também estão bloqueadas, outra empresa se tornou alvo do Ministério Público por suspeita de praticar pirâmide financeira: a Multiclick. Sediada em Santa Catarina, a empresa tem cerca de 3 mil associados na região de Rio Preto. O negócio é parecido com o da BBom, mas, em vez de rastreadores, a empresa compartilha na internet anúncios de produtos variados. O associado ganha por anúncio postado e também por indicação de novos participantes.

As Promotorias de Defesa do Consumidor de Santa Catarina e do Rio Grande do Norte abriram inquérito civil para investigar a Multiclick. O advogado da Multiclick, George Mariano da Silva, ingressou na Justiça com ação cautelar para evitar possível bloqueio dos bens da empresa, mas o pedido foi negado. Ele nega que a Multiclick pratique pirâmide financeira.


 

Confira as demais reportagens:    http://rendawww.blogspot.com.br

 

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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Multiclick Brasil está quebrada e corre o risco de fechar. Afirma afiliado

Será este o fim da Multiclick ? Tirem suas próprias conclusões:

 

   

A fonte é o site encontrei na rede. Realmente com o trancamento da Telexfree e da Bbom, que eu particularmente considero grandes empresas, a Multiclick, apesar de não estar embargada, encontra-se em maus lençóis, devido a dificuldade de novos cadastros. É uma verdadeira prova de fogo. Pode ser a famosa "separação do joio do trigo".

No vídeo abaixo, o divulgador comenta que o próprio presidente da empresa afirma que "se     fossem feitos todos os pagamentos, a empresa não duraria 2 dias". Confiram:



Será que é o fim da Multiclick Brasil??? Tem cheirinho de Mister Colibri nesse novo plano de marketing!!!

Não deixe de conferir as demais reportagens do blog:

Uma ótima oportunidade para quem quer trabalhar com segurança no MMN: