Copiei do site do Marcos Duda a lista das empresas que ele considera não confiáveis. Eu também considero este cara um "pé-no-saco", mas infelizmente tudo que ele vem dizendo acaba se realizando. Alguns dizem que está, inclusive, colaborando com a justiça. Confira a lista:
1- 1clickday
2- AdhitProfits
3- Ads Gold
4- Afliliado Mundial
5- Ajudandotodos
6- Argent Global Network
7- AssineGanhe
8- Atlântida Network
9- BBOM
10- Biosallute
11- BLACKDEVER SERVICOS PREMIUM LTDA. – EPP
12- Brandscard
13- Brasil MMN
14- Café Ferreira
15- Ciclo8. (PROBBEM)
16- Clickdreams
17- CLICKINFINITY
18- Clube do MMN
19- Clube Renda 10
20- Clube Retorno Rápido Familiar
21- DREAMS AND GOLD
22- DUXMMN
23- E-MAI NET
24- Emgoldex
25- Eu Evangelizo
26- Facemybusiness
27- Fide Network
28- Flexkombrasil
29- Franquialucrativa também conhecida como fábrica de milionários.
30- Fussion6
31- Gateasy
42- GlobalMultiX
43- Globalpublicash
44- GOBULL
45- Gol10
46- Gota de Jade
47- Grupo AVG
48- Grupodoabrasil
49- Guiwork
50- Inovação Collection
51- Inovacred – Inoveagora
52- Jovem Investidor
53- Kizar
54- Lancelink
55- LIBi Corporation
56- Lucro Limpo
57- Maxtracard
58- Mister Colibri
59- MoneyOverWork
60- MyPostMagic
61- MULTIADVANCE
62- MULTICLICK
63- Multifree
64- Multilike
65- My Travel And Cash
66- Nexmobile
67- NNEX – Permuta Digital
68- Nova Luz Brasil
69- OPEN CREATIVE
70- Partnerspay
71- Priples ltda
72- Projeto Origem
73- PROVESTCASH
74- Publicel
75- Publion
76- Rede Remunerada
77- Rippln
78- RocketCashCycler (através da LeadCapturePageBoss – incluída em 16/ago/2013)
79- Sistema ajuda mutua
80- TELEXFREE
81- TELNAC
82- Toyota Autocenter (em russo, mas promovido pelo Brasil)
83- TRANQUIMAX
84- Ultimateteam
85- VB12
86- Wcm777
87- WinCash
88- WINNER MANAGER
89- World MMN
90- WTSBooking
91- Zigame
Você pode gostar disso:
Ganhar dinheiro na internet e fora dela investindo apenas R$25, saques todas as sextas, ganhos conforme seu poder de divulgação. Empresa que não consta na famosa lista do Marcos Duda. Mande "quero dinheiro toda sexta-feira" para equipetupi@gmail.com !!! Já receberá super-dicas passo a passo de como começar.
Mais uma declaração
incontestável do Diretor da empresa TelexFREE foi divulgada no fim da
tarde desta sexta-feira (20), através do Informativo 14, tradicional
vídeo publicado pela empresa e protagonizado por Carlos Costa para
informar o andamento do processo de bloqueio da empresa aos
Divulgadores, desta vez, elucidando a razão do pedido de recuperação judicial interposto pelos advogados da empresa.
De acordo com Carlos Costa, trata-se de mais
alternativa encontrada para tentar retornar com as suas atividades
normais da empresa e honrar os compromissos com seus Divulgadores em
todo Brasil.
Com a segurança
que lhe é peculiar, Costa fez comentários em tom de desabafo e colocou
na berlinda a Justiça acreana, ao afirmar que mesmo após 3 meses de
bloqueio e 13 recursos interpostos, sequer foi analisado o mérito da
ação.
“Não analisam nossos documentos... Isso é normal? Não
sei, mas está sendo dessa forma. Todos os nossos treze pedidos foram
negados pela Justiça acreana e esse foi um dos pontos que nos levaram a
pedir a recuperação judicial” afirmou no vídeo.
A justiça acreana não terá alternativas após essas declarações e
procedimentos jurídicos adotados pela empresa, especialmente
considerando a garantia dada pelo Diretor de Marketing afirmando que
caso a proposta venha a ser aprovada, todos os Divulgadores que
possuírem saldo irão receber.
A fonte é o "Portal da Procuradoria da Procuradoria da República em Goias".
Encontrei em meio as postagens do Marcos Duda. Quero deixar claro que sou a favor da Bbom, porém, também a favor de manter o povo informado.
Sex, 20 de Setembro de 2013 18:12
Além do bloqueio, recurso para derrubar liminar que congelou cerca de R$ 300 milhões do grupo é negado pelo TRF-1
Duas recentes decisões judiciais no caso BBOM representam uma esperança a mais para os consumidores reaverem, no futuro, os valores investidos. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) negou provimento ao pedido de liminar no agravo de instrumento interposto pelo grupo para suspender os efeitos da liminar da Justiça Federal em Goiás que levou ao bloqueio de cerca de R$ 300 milhões em julho deste ano. A outra decisão é o deferimento, em parte, de pedido de liminar do Ministério Público Federal (MPF), pelo juiz Federal Juliano Taveira Bernardes, para o bloqueio de cerca de R$ 8,6 milhões de uma empresa “laranja” ligada ao esquema de pirâmide.
De acordo com as investigações dos procuradores da República Mariane Guimarães e Helio Telho, uma empresa criada pela diretora Administrativa da Embrasystem (conhecida como BBOM), Aline Rizato Riguetti, com o nome de Webcard Administradora de Cartões Ltda., teria transferido a referida quantia para outra empresa lícita (Vale Presente S.A.), que emitiria, processaria e administraria os pré-pagos “Cartões BBOM”. Os cartões seriam supostamente destinados aos associados da BBOM para pagamento dos rendimentos obtidos.
O valor bloqueado foi depositado em conta judicial e soma-se aos outros bens congelados judicialmente, que serão executados futuramente para ressarcir os investidores. As tentativas do grupo para frustrar o cerco da justiça não se limitam ao uso de empresas “laranjas”.
No mês passado, por exemplo, a Embrasystem tentou “sacar” parte do dinheiro bloqueado. Para tanto, Cristina Dutra Bispo, esposa do diretor de marketing do grupo, Ednaldo Alves Bispo, foi usada como laranja. A operação só não foi realizada porque o MPF/GO conseguiu, por meio de ação cautelar incidental, impedir a fraude. Já no começo deste mês, em São Paulo, a Justiça determinou a busca e apreensão de 45 carros de luxo de propriedade da empresa e de outros quatro automóveis registrados em nome de João Francisco de Paulo, o sócio-proprietário da Embrasystem.
Associados da Telexfree e Bbom na expectativa: Projeto de Lei (PL)
6170/2013 que cria uma legislação para operadores de empresas de
marketing multinível (MMN), como a Telexfree e BBom, já tramita na
Câmara dos Deputados, conforme relatado pelo jornal Estadão nesta última
semana. Fonte: ac24horas.com
A proposição tem autoria do deputado evangélico Silas Câmara
(PSD/AM) e foi formulada por conta do crescente interesse público em
torno deste tipo de serviço, já que o setor já envolve cerca de 1,5
milhão de pessoas exercendo a atividade e recentemente passou pelo crivo
de denúncias do Ministério Público (MP).Ao acusar a Telexfree e a BBom
de constituir um sistema de pirâmide financeira, o Ministério Público já
tentou vetar sua prática em diversos locais do país.
Agora, o MP bate de frente com a tentativa de parlamentares de
defender o marketing multinível por meio da elaboração de uma legislação
que permita o trabalho neste ramo sem controvérsias.
“Essa atividade que tem crescido no Brasil, tem leis desencontradas
em termos de proteção àqueles que têm o seu ganho de vida principal e em
relação àqueles que de uma forma ou de outra são consumidores dos
produtos e serviços oferecidos por esses operadores”, concluiu Silas
Câmara, membro da Assembléia de Deus.
Outros parlamentares evangélicos, como é o caso de Acelino Popó
(PRB-BA) e Lourival Mendes (PTdoB-MA), também se mostraram a favor do
marketing multível ao avaliar que é uma área que gera rendas como
qualquer outra.
sábado, 14 de setembro de 2013
Assim como eu, quem já comprou na internet pela Netshoes, sabe da qualidade dos produtos, e do reduzido tempo de entrega.
A empresa deve realmente ter uma equipe muito eficiente na administração pois, mesmo com o elevado número de vendas diárias, consegue cumprir os prazos. Vamos conhecer um pouco da história da gigante Netshoes:
Tinha um nome invocado, Netshoes, apenas dois vendedores, armênios, e
dois sócios, também descendentes de armênios. Pois “o lojinha” cresceu,
abriu filiais em academias, ganhou os shopping centers, e quando
ameaçava decolar no varejo tradicional, os donos decidiram mudar tudo.
Venderam os pontos, invadiram o comércio eletrônico e transformaram a
Netshoes em um caso único da internet brasileira.
A empresa vem dobrando
de tamanho nos últimos anos. Em 2009 faturava R$ 155 milhões. Até
dezembro, as vendas devem bater em R$ 1 bilhão, resultado de fortes
investimentos em marketing e diversificação – incluindo a estreia no
mercado internacional e o aumento do número de itens em sua prateleira
eletrônica, até aqui restrita a tênis, jaquetas e maiôs. Se chegar ao R$
1 bilhão, a empresa se junta a B2W (dona do Submarino e da
Americanas.com) e a Nova Pontocom (responsável pelos sites do Pão de
Açúcar e Casas Bahia) no seleto grupo das pontocom brasileiras com
receitas de sete dígitos. Mais surpreendente, porém, é que as rivais são
generalistas (vendem de protetor solar a fogões) e estão apoiadas pelas
maiores empresas do varejo brasileiro. A Netshoes é independente e
especialista em artigos esportivos.
O dono do negócio é Márcio Kumruian, um paulistano de 38 anos, que
resolveu empreender quando trabalhava como gerente de uma loja de
calçados em São Paulo. Em 2000, ele juntou as economias, convenceu um
primo a apostar em seu projeto (esquivos, ambos se recusam a dar
entrevista) e partiu para a loja própria. O espaço no estacionamento, no
centro de São Paulo, foi arrendado por um tio – o mesmo que lhe deu a
dica sobre a clientela do Mackenzie. E o nome surgiu num almoço de
família, sugestão de uma tia antenada com as coisas da internet. Márcio
adotou o prefixo Net, mesmo operando uma loja de rua e sem ter nenhum
plano de vender sapato pela web. Mas vai que um dia...
A
primeira versão do site Netshoes apareceu em 2002. Cinco anos depois,
veio a decisão que mudaria a trajetória da marca: a web dava resultados
tão expressivos (70% das vendas na ocasião) que não valia a pena manter
abertas as oito lojas físicas. Se insistisse no varejo de cimento e
tijolo, dificilmente a empresa teria escala para elevar seu faturamento
em tão pouco tempo. Visionária, a tia do Márcio.
A
Netshoes é, hoje, o maior símbolo do crescimento das empresas de nicho
no comércio eletrônico brasileiro. Se até bem pouco atrás era impossível comprar
itens para bebês, hoje você consegue encomendar fraldas na Baby.com.br
ou na Bebê Store. O mesmo fenômeno se observa com sapatos (Dafiti,
Shoes4You e Calçados.com.br) e roupas femininas (Roupas.com, OQVestir e
GlossyBox), móveis (Mobly e Oppa) e moda unissex (Divamos e TheLuxnet).
Todos os sites fundados para aproveitar esta “verticalização” têm como
referência pontocons com mais de uma década que dominaram seus nichos:
notoriamente a Sack’s, loja de cosméticos comprada pelo conglomerado de
luxo LVMH em 2010, e a Netshoes.
Neste Mês de setembro surgiu na internet um vídeo, gravado por uma reportagem da rede Record, onde um consumidor da COCA-COLA, apresenta várias sequelas pela ingestão do produto, após comprar um fardo com 6 PETS de COCA-COLA.
O consumidor guardou um dos PETS, onde mostra uma "cabeça de rato" boiando dentro do líquido.
Abaixo segue o link do vídeo, para você ver na integra:
Este vídeo deve ser compartilhado na internet pois, como o próprio consumidor disse, a mídia até agora nunca havia divulgado o caso.
SALVAS A REDE RECORD, POR EXIBIR ESTA REPORTAGEM.
Atenção você que faz compras pela internet, não recomendo a PANK
Embora a Pank faça seu marketing em grandes veículos como Facebook e UOL, tem deixado muito a desejar, e não merece a nossa confiança.
Escrevi este artigo com o objetivo de alertar você que compra pela internet e pretende ser cliente desta empresa.
Pessoalmente sou testemunha da falta de apreço e comunicação com o cliente e demora na entrega (comprei um relógio a mais de 1 mês, e não tive nenhum retorno da empresa).
Pank! é uma empresa prestadora de serviços e intermediação de negócios
na internet, que atua como veículo de Publicidade. O
serviço prestado pelo Pank! não é, e nem se destina, a ser comparável a
um Comércio, não comercializamos nenhum tipo de Produto ou Serviço,
apenas oferecemos promoções com descontos de diversos Anunciantes de
todo o Brasil (Texto retirado do site da empresa).
Coletei do site reclameaqui algumas reclamações contra a Pank, para ajudar você leitor a tirar suas próprias conclusões. Acesse e veja a indignação dos clientes:
Não esqueça de compartilhar este artigo no seu Facebook, para que mais pessoas não sejam lesadas. Se você já foi lesado por esta empresa, ou tem pontos positivos, faça seu comentário para enriquecer o artigo e ajudar a esclarecer os demais leitores.
Divulgador da BBom reclama que não recebeu pagamento prometido. Empresa teve bens bloqueados pela Justiça Federal de Goiás.
Fonte: G1 RN
O Procon do Rio Grande do Norte abriu nesta quinta-feira (11) sua
primeira ação administrativa envolvendo uma empresa de marketing
multinível. A queixa foi registrada contra a BBom, empresa que faz
recrutamento de pessoas para a venda de rastreadores veiculares em todo o
país. O reclamante pediu para não ser identificado. Contudo, segundo
Araken Farias, coordenador geral do órgão de defesa do consumidor no
estado, a pessoa alega não ter recebido o retorno prometido do dinheiro
que investiu ao adquirir quatro rastreadores. A BBom teve os bens
bloqueados pela Justiça Federal de Goiás nesta última quarta (10), a
exemplo do que aconteceu com a Telexfree, cujos pagamentos foram
suspensos pela Justiça do Acre.
O G1 ligou três vezes para o telefone que consta no site da BBom, mas as ligações não foram atendidas.
Para os divulgadores que se sentirem lesados pela Telexfree e/ou BBom,
cujas contas estão bloqueadas judicialmente, a orientação do Procon no
RN é a mesma. “Ninguém vai receber mais nenhum centavo enquanto os
méritos da ações não forem julgados. Até lá, minha orientação é que
procurem a Justiça para garantir o ressarcimento dos valores investidos.
Mas, quem quiser entrar com um uma ação administrativa no Procon antes
de ir à Justiça, terá todo o direito de fazê-lo”, disse Araken.
A juíza da 2ª Vara Cível de Rio Branco, responsável pelo caso Telexfree, Thaís Queiroz Borges, informou ao G1
na manhã desta quinta-feira (12), que voltou a sofrer ameaças de morte.
As ameaças são feitas por meio de e-mails, redes sociais e telefones.
A juíza diz que a polícia já foi comunicada e está em processo de
investigação. "Desde o início do processo, o que eu sofri de mais grave
foram ameaças de morte. Recentemente voltei a receber, esse caso já está
sendo investigado pela polícia e algumas ameaças já estão até mesmo
sendo elucidadas", disse.
A magistrada já havia sido ameaçada de morte no início do processo,
quando as atividades da empresa foram suspensas em todo o país, por
suspeita de operar um esquema de pirâmide financeira.
Mas essa aqui a juíza não fecha:
Olá!
Sou Ricardo Oliveira,
conheci essa oportunidade de desenvolver uma atividade a partir de
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A fonte da reportagem é o site DIARIOWEB. Após ler este artigo, confira as demais postagens do blog, e fique por dentro do mundo MMN.
A Justiça Federal
de Goiânia determinou a quebra do sigilo bancário do grupo Embrasystem,
que mantém a marca BBom, e do seu principal dono, o rio-pretense João
Francisco de Paulo. Ambos são réus em ação civil movida pelo Ministério
Público Federal, que acusa a BBom de praticar pirâmide financeira na
venda de rastreadores de veículos.
O objetivo da quebra de sigilo, segundo a procuradora Mariane
Guimarães de Mello Oliveira, autora do pedido, é avaliar a evolução
financeira da BBom e de João Francisco a partir de fevereiro de 2013,
quando a empresa começou a operar o que chama de marketing multinível,
em que associados lucram ao indicar novos integrantes do negócio.
“Queremos abrir a caixa preta da empresa”, diz Mariane.
A Justiça também deu prazo de 15 dias para que a BBom apresente a
relação dos dados pessoais e valores pagos a todas as pessoas que
adquiriram pacotes de rastreadores da empresa, sob pena de multa - não
revelada nos autos - ou ordem de busca e apreensão. A empresa tem cerca
de 300 mil associados no País.
Tanto a quebra do sigilo quanto a determinação para que a empresa
apresente os dados dos seus associados foram exigências do MPF para,
segundo a procuradora, “ouvir” proposta de termo de ajustamento de
conduta (TAC) apresentado pela Embrasystem no processo.
“Isso não significa que vamos aceitar o acordo. O que queremos é que
os associados sejam ressarcidos, objetivo final da ação”, afirma a
procuradora. No processo, os procuradores pedem o encerramento das
empresas do grupo BBom e o pagamento de indenizações por danos morais e
materiais aos que investiram no esquema. Nessa ação, a Justiça já havia
bloqueado R$ 300 milhões em contas bancárias da empresa e de seus donos.
Em outro processo, a Justiça Federal de São Paulo aumentou o valor
bloqueado para R$ 479 milhões e sequestrou 49 veículos do grupo,
incluindo carros de luxo. Na Capital, a BBom é alvo de inquérito por
lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro.
Outro lado
Em nota, a BBom afirma que “está atendendo” as informações
requeridas pelo Ministério Público, “incluindo o fornecimento da lista
dos associados da BBom, bem como os ganhos financeiros no período”. A
assessoria nega que a medida seja classificada como quebra de sigilo -
embora a determinação conste da decisão judicial -, mas sim um
“procedimento normal de informações para o TAC”.
Multiclick também é alvo
Além da BBom e da Telexfree, cujas contas também estão bloqueadas,
outra empresa se tornou alvo do Ministério Público por suspeita de
praticar pirâmide financeira: a Multiclick. Sediada em Santa Catarina, a
empresa tem cerca de 3 mil associados na região de Rio Preto. O negócio
é parecido com o da BBom, mas, em vez de rastreadores, a empresa
compartilha na internet anúncios de produtos variados. O associado ganha
por anúncio postado e também por indicação de novos participantes.
As Promotorias de Defesa do Consumidor de Santa Catarina e do Rio
Grande do Norte abriram inquérito civil para investigar a Multiclick. O
advogado da Multiclick, George Mariano da Silva, ingressou na Justiça
com ação cautelar para evitar possível bloqueio dos bens da empresa, mas
o pedido foi negado. Ele nega que a Multiclick pratique pirâmide
financeira.
Será este o fim da Multiclick ? Tirem suas próprias conclusões:
A fonte é o site encontrei na rede. Realmente com o trancamento da Telexfree e da Bbom, que eu particularmente considero grandes empresas, a Multiclick, apesar de não estar embargada, encontra-se em maus lençóis, devido a dificuldade de novos cadastros. É uma verdadeira prova de fogo. Pode ser a famosa "separação do joio do trigo".
No vídeo abaixo, o divulgador comenta que o próprio presidente da empresa afirma que "se fossem feitos todos os pagamentos, a empresa não duraria 2 dias". Confiram:
Definido Ministro Relator Do Processo Da Telexfree Em Brasília.
Luis Calos Barroso
Ministro do Supremo que irá julgar o caso da TelexFREE
O Ministro do Supremo, Luíz Roberto Barroso, relator do recurso do caso
TelexFREE já foi advogado do Google e com certeza conhece como funciona
as empresas que trabalham com a internet, como é o caso da TelexFREE.
Desejamos ao Sr. Ministro muita serenidade e muita sabedoria e que a
justiça possa ser feita e a angustia de mais de 1,5milhões de famílias
possa se dissolver e dar lugar a esperança que preenchia o coração de
todos antes do bloqueio da empresa.
Esclarecimentos do Presidente da Priples Henrique Lima
Esclarecimentos de Henrique Lima: - Prezados Usuários Priples, eu e minha família passamos por um momento crítico, estando todos abalados psicologicamente. A recuperação está sendo gradativa, e, junto a esta, buscarei, com o respaldo da justiça, dar continuidade ao sonho interrompido. Antes, no entanto, sinto-me no dever de responder algumas das principais perguntas que têm sido veiculadas, o que passo a fazer:
Porque o Henrique Lima nunca fez vídeo informativo?
- Não fiz, apenas e tão somente pelo fato de jamais haver alimentado a ideia de promoção pessoal, buscando tão só divulgar e promover a Priples. Nunca pensei em ser reconhecido em todos os lugares. No entanto, e como há a necessidade de prestarmos esclarecimentos aos nossos usuários e demais interessados, estarei, a partir da próxima semana disponibilizando vídeos explicativos ao publico em geral, material que será encaminhado às autoridades.
A Priples será Desbloqueada?
- Entendo que esta decisão cabe à Justiça. Porém, acredito que após apresentamos as justificativas e esclarecimentos necessários, teremos a oportunidade de buscar, em Juízo, autorização para o exercício de nossas atividades, ferramenta que vem a implementar o mercado de entretenimento, publicidade e informação virtual por meio do Marketing Multinível.
O que acontece se a Priples não for desbloqueada? - A ser mantida a situação atual, com o bloqueio dos bens e proibição do exercício das atividades da empresa, creio que a Justiça venha a determinar a devolução do dinheiro pago pelos usuários, inclusive com a alienação dos bens da Priples e os meus pessoais, para tal fim. Não sei se os valores pagos a titulo de impostos também se sujeitam a tanto, acredito que não, até porque incidentes em face das atividades legalmente desenvolvidas pela Priples, que recolheu aos cofres públicos alguns milhões de reais. A nossa atividade também beneficiou o Estado. Irá acontecer o Plano B informado pelo Henrique? - O plano B a que me referi em palestras, consistiria, caso houvesse a paralisação das atividades da Priples, na solicitação, junto à Justiça de autorização para o exercício de atividade empresarial por minha pessoa, com a exploração de atividade empresarial sempre dentro da mais estrita legalidade, o que sempre foi do meu perfil, isto como forma de assistir aos usuários sem qualquer reflexo financeiro. O modelo de negócio será apresentado à Justiça e nossa expectativa é que tenhamos a chancela legal para o seu desenvolvimento o quanto antes.
Quando irei Receber meu Pagamento? - Isto dependerá da Justiça, pois fomos impedidos de emitir quaisquer pagamentos e tivemos nossas contas bloqueadas. A Priples é Sustentável? - Sim, somos mais sustentáveis que qualquer modelo de negócio tradicional, prestaremos todas as informações e explicações necessárias a tanto em Juízo, o que será, oportunamente, levado também a público e aos nossos usuários.
Prezados Usuários, Sabemos que toda atividade nova, ao passo que incomoda a concorrência, gera dúvidas e suspeitas da sociedade em geral. Não desconheço também, que o multinível estava causando uma revolução no Brasil, que setores relevantes da economia "ex.: Bancos" se sentiram ameaçados, entre estes aqueles voltados à publicidade, criando em torno de nossa atividade, lícita, dúvidas que serão esclarecidas paulatinamente.
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O empresário da Virgin oferece alguns conselhos a quem está começando seu negócio
O empresário britânico Richard Branson disse há um tempo que sempre era
questionado sobre a fórmula para ter um negócio bem sucedido. Depois de
algum tempo pensando se o império da Virgin – que nasceu como loja de
discos, depois virou companhia aérea, banco e, mais recentemente, quer
levar turistas ao espaço – havia sido resultado de um estratégia única,
ele formulou os cinco segredos de seu sucesso.
1. Você precisa gostar do que faz
Começar um negócio é uma tarefa que demanda um tempo enorme e muito
trabalho, então o melhor é gostar do que está fazendo e aproveitar.
“Quando comecei a Virgin no porão de um apartamento em Londres, o meu
objetivo não era construir um império. Eu queria apenas criar alguma
coisa da qual eu gostasse e que pagasse as contas”, escreveu em um
artigo para a Entrepeneur.
“Não havia um grande plano ou estratégia. O próprio nome da empresa
surgiu assim do nada. Uma noite eu estava conversando e bebendo com uns
amigos e decidimos chamar nosso grupo Virgin, já que éramos todos novos
no negócio. O nome pegou e ficou”.
Para Branson, construir um negócio é algo que todo empreendedor tem de
ter orgulho em fazer. Trazer gente talentosa para a iniciativa e criar
algo que fará diferença na vida das pessoas devem ser parte essencial do
projeto. “Um empreendedor ou empreendedora é quase um artista. Você
começa com uma tela em branco. E, como um bom artista tem de colocar
cada detalhe da maneira exata na tela, um empreendedor também tem de
acertar cada coisinha desde o início para ser bem sucedido”, afirmou.
Com uma ressalva: “Ao contrário de uma obra de arte, um negócio nunca
está completo. Ele evolui constantemente”.
“Se um empreendedor decidir criar um negócio para fazer a diferença na
vida das pessoas e conseguir chegar lá, ele será capaz de pagar as
contas e ainda por cima ganhará um negócio bem sucedido.”
2. É preciso criar algo que chame a atenção
Seja um produto, serviço ou marca, não é fácil começar uma empresa.
Para dar certo, Richard Branson diz que é preciso se destacar no cenário
dos negócios. Citando negócios que deram certo nos últimos 20 anos –
Microsoft, Google e Apple – ele lembra que sua marca em comum é o fato
de que terem mexido com o mercado e deixado sua marca. “Essas companhias
criaram algo que nunca tinha sido visto antes e continuam inovando, por
isso estão entre as forças dominantes do mercado”, afirma o empresário.
3. É preciso criar algo que traga orgulho a todo mundo que trabalha com você
Negócios são formados por um grupo de pessoas, nunca se esqueça disso.
“Elas são o seu maior ativo”, ensina o criador da Virgin.
4. Seja um bom líder
“Como líder você tem de ser um bom ouvinte”, diz Branson. O empresário,
que iniciou sua carreira há mais de 40 anos, acredita que o
empreendedor de sucesso deve conhecer muito bem seus pontos fortes e ter
em mente sua estratégia. Isso não significa, porém, impor sua visão aos
outros sem discussão. E por uma simples razão. “Ninguém tem o monopólio
sobre as melhores ideias ou a melhor decisão”, diz.
“Ouça as pessoas e aprenda com elas. Como líder, você tem de ser
extremamente bom em elogiar as pessoas. Nunca critique abertamente os
outros; nunca perca a cabeça e sempre seja generoso com elogios aos
colegas sempre que eles fazem um bom trabalho”, afirma.
Para o empresário, as pessoas “florescem” quando recebem elogios. E, em
geral, sabem quando fizeram algo errado, por isso chamar atenção para
as falhas é praticamente desnecessário. Até mesmo para funcionários que
não estão rendendo em uma determinada posição, Richard Branson aponta
uma alternativa ao “passe agora no RH”. “Uma companhia tem de ser uma
família. Então veja se não existe um outro trabalho em outro setor que
seja mais adequado a essa pessoa. Na maioria dos casos, você acabará
encontrando algo que funciona para cada tipo de personalidade.”
5. Esteja sempre na mira dos outros
“Seja visível”, diz Branson. “Um bom líder não fica sentado no seu
escritório. Eu nunca trabalhei em escritório – sempre trabalhei de casa –
mas eu circulo muito, saio para encontrar as pessoas. Passo muito tempo
viajando, mas sempre tenho um notebook comigo para anotar minhas
ideias, preocupações e dúvidas”.
Como dono da Virgin Atlantic, Richard Branson tem por hábito conversar
com passageiros e membros da tripulação para saber o que eles acham do
serviço, o que não está bom e poderia ser melhorado. “Se você fizer
isso, terá pelo menos umas dez sugestões ou ideias”, diz. “Se eu não
escrever isso em algum lugar, vou lembrar no máximo de uma no dia
seguinte. Se escrever, vou lembrar das dez”. Outra dica: ao conversar
com clientes, é importante anotar seus nomes e e-mails de contato para
responder às solicitações mais tarde”.
Na hora de contratar funcionários para cargos de gerência e diretoria, é
importante que eles tenham a mesma filosofia de trabalho. “Com isso é
possível administrar um grupo de empresas da mesma maneira que se faz
com uma pequena empresa ou negócio de família – mantendo um ambiente
sempre amistoso e cooperativo”, afirma.
Com isso em mente, a preocupação será manter o negócio ativo para
sobreviver no mercado – um dos maiores desafios das companhias. Para
esses, Richard Branson também tem um conselho. “É duro sobreviver. No
começo você não tem tempo nem energia para se preocupar em salvar o
mundo. Você briga o tempo todo para pagar as contas. Mas se por acaso
você não conseguir manter a empresa ativa, apenas lembre-se que a
maioria dos negócios não dá certo. As melhores lições que se pode
aprender vêm do fracasso. Então não desanime, não desista. Levante e
tente novamente”.
Fonte: epocanegocios.globo.com
A Multiclick Brasil Publicidade, investigada por suspeita de ser uma pirâmide financeira,
teve negado pela Justiça ao menos dois pedidos ingressados por seus
advogados para evitar que seus bens e contas bancárias e atividades
sejam bloqueadas a pedido do Ministéro Público, a exemplo do que
aconteceu com empresas como Telexfree, BBom e Priples.
A empresa apresentou o pedido à Justiça Federal de Santa Catarina e ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ-RN).
Na medida cautelar ingressada em Itajaí (SC), a Multiclick solicitou
que os seus bens "não sofram quaisquer tipo de bloqueio/restrição, e que
novos contratos possam ser feitos e que o sítio da empresa requerente
possa funcionar sem qualquer tipo de restrição". A juíza federal da 2ª
Vara de Itajaí, Ana Carine Busato Daros, negou o pedido no dia 23 de
julho e determinou a extinção do processo.
Um mandado de segurança semelhante ingressado pela empresa também foi
negado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte em julgamento
realizado no dia 5 de agosto. Lá o processo também foi extinto.
O G1 não conseguiu localizar até o horário da publicação desta reportagem os advogados ou representantes da Multiclick.
A empresa é uma das diversas empresas investigadas no país por suspeita
de formação de pirâmide financeirpela força-tarefa criada pelos
ministérios públicos estaduais e federais. Um inquérito civil foi aberto
no MP do RN em julho.
Em sua página na internet, a Multiclick se anuncia como uma empresa de
compartilhamento de anúncios publicitários via internet e também com
produtos físicos, e afirma atuar por meio do marketing multinível,
sistema em que os revendedores são premiados pelas vendas de outros
associados que atraem para a rede.
"A empresa trabalha com publicidade, no sistema de MMN (Marketing Multi
Nível) e também com produtos físicos. Ex.: tablets, agendas, pen drive,
livros, etc. Portanto a sustentabilidade do negócio se baseia nas
vendas de serviços e produtos", anuncia.
A Multiclick informa estar no mercado desde novembro de 2012. No vídeo
mais recente publicado pela empresa, o presidente Wagner Alves pede que
os associados "fiquem tranquilos" e diz que a empresa é "séria" e que o
negócio "tem sustentabilidade". No vídeo, ele anuncia planos de abertura
de loja física e convida os associados a participarem da conferência do
grupo que acontece desta sexta (9) até domingo (11) em Balneário
Camboriú, incluindo palestra do médico Lair Ribeiro, além de show de
humor do comendiante Matheus Ceará, apresentação da cantora Gilmelândia e
do apresentador Luiz Ricardo.
Pela legislação brasileira, a prática de pirâmide financeira se
configura crime contra a economia popular. A lei n° 1.521, de 26 de
dezembro de 1951, estabelece pena de 6 meses a 2 anos de prisão, além de
multa, para o crime de "obter ou tentar obter ganhos ilícitos em
detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante
especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias",
"pichardismo" e quaisquer outros equivalentes)".
Os Ministérios Públicos Federal e Estaduais tem trabalhado em parceria
com ações visando o bloqueio dos bens das empresas com indícios de
pirâmide com o objetivo de evitar futuras quebras e possibilitar um
futuro ressarcimento.
"Este tipo de esquema é coisa antiga. Mas com as redes sociais ganhou
um fermento potencial inimaginável. Hoje, estas empresas crescem de
maneira rápida demais e aprendemos que quanto antes se consegue intervir
e bloquear menor o prejuizo para as vítimas", diz o procurador da
República em Goiás Helio Telho. "A pirâmide tem vida curta. E quem está
do meio para baixo toma prejuízo sempre. E é sempre a maioria. As
pessoas ficam na expectativa que vão chegar no topo e o encantamento com
a possibilidade de mudar de vida acaba muitas vezes afetando até mesmo o
senso crítico", afirmou em entrevista ao G1 o promotor
de Goiás Murilo de Moraes e Miranda, presidente da Associação Nacional
do Ministério Público do Consumidor (MPCON) e que participa da
força-tarefa que investiga pirâmides nopaís.
Embora os golpes financeiros do tipo pirâmide tendam sempre a se
sofisticar, há características comuns que podem ajudar a identificá-los.
Fonte: G1
Ontem às 21h10 foi publicada uma notícia
que se baseou em uma informação concedida pela promotora Mariane
Guimarães do Ministério Público de Goiás. Eu,
Dr Wilson Roberto, venho portanto, em nome da TelexFree pugnar pela
retratação imediata por parte do site Veja.com, sob pena de assim não
fazendo, tomar as medidas cabíveis quanto a esta informação inverídica. Resultado:
Enviamos o seguinte texto por e-mail para publicação:
"Causa
estranheza um pronunciamento da Promotora Mariane Guimarães do
Ministério Público de Goiás quanto ao processo contra a TelexFree que
tramita no Acre em Segredo de Justiça, logo se houve troca de
informações entre os Ministérios Público do Acre e o de Goiás, a mesma
se deu de forma indevida e totalmente contra o Segredo de Justiça,
cabendo, inclusive, uma reclamação junto ao CNMP. Adiante, informamos
que estamos confiantes em uma solução favorável a Telexfree ainda neste
ano de 2013, tendo em vista que já restou provado a sua legalidade e
viabilidade econômica, bem como a ilegitimidade ativa do Ministério
Público para propor ação civil pública que não envolve direito difuso ou
coletivo."
CONFIRA O QUE A EDIÇÃO DA VEJA PUBLICOU E TIRE SUAS CONCLUSÕES:
Decisão sobre TelexFree e BBom não deve sair em 2013
No mês passado, uma decisão judicial estabeleceu o bloqueio dos bens das empresas e a suspensão das atividades dos grupos (Marcio Rodrigues/Futura Press)
Os participantes de TelexFree e BBom, que têm feito manifestações pelo país pedindo
o desbloqueio dos bens das duas empresas, terão muito tempo para
protestar. Segundo a procuradora Mariane Guimarães, do Ministério
Público de Goiás, a decisão sobre a condenação dos sócios das empresas,
acusados de formação de pirâmide financeira, deve sair num prazo mínimo
de um ano. "Sendo bem positiva, ela (a decisão) deve sair nesse
prazo de um ano. Pode ser até mais", afirmou Mariane. Isso significa
que dificilmente os bens das empresas serão desbloqueados antes de
meados de 2014.
Os Ministérios Públicos Federal (MPF) e
Estadual (MPE) entraram na Justiça, na última segunda-feira, com uma
ação civil pública em Goiás pedindo a dissolução da Unexpmil e da BBom -
nomes fantasia da empresa Embrasystem Tecnologia em Sistemas,
Importações e Exportações - e a condenação dos sócios. Além disso, o
pedido inclui a reparação de danos aos consumidores envolvidos no
provável esquema de pirâmide financeira. O mesmo pedido já havia sido
feito para a TelexFree.
Outro lado - A BBom
informou, em nota, que é uma empresa "especializada em canal de vendas
diretas e marketing multinível" e que desenvolve uma atividade econômica
"lícita e regular". Ela ainda argumenta que a ação já era esperada,
pois os efeitos da medida responsável por bloquear os bens da empresa
venceriam em 30 dias. A BBom agora quer impugnar a medida cautelar junto
ao Tribunal Regional Federal (TRF) e tentar desbloquear os seus bens.
Pirâmide - O crime de
pirâmide financeira se confunde, muitas vezes, com o modelo de marketing
multinível, pois ambos trabalham com o conceito de agregar associados à
rede de vendas. A diferença entre eles é que no segundo, legal, a
remuneração dos associados e vendedores é atrelada ao volume de vendas e
não ao número de associados novos angariados. O modelo de pirâmide é
insustentável no longo prazo porque a base de potenciais associados
fica, com o tempo, mais estreita - e a receita da companhia com a venda
dos produtos não consegue ser suficiente para remunerar as comissões de
todos os associados.
No caso da TelexFree, era comercializado
um sistema de telefonia via internet, o VOIP (Voice Over Internet
Protocol). Já a BBom, a inserção de novos integrantes na rede era feita
sob a alegação de que eles seriam parceiros em um comércio de
rastreadores, que, segundo a investigação, era de fachada. Nem mesmo os
rastreadores eram homologados junto à Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel).
MPF e MPE de Goiás entraram com ação civil pública contra o grupo. Proprietários podem responder por formação de pirâmide financeira.
Os Ministérios Públicos Federal (MPF) e Estadual (MPE) entraram com uma ação civil pública em Goiás
pedindo a dissolução da Unepxmil e da Bbom e a condenação dos seus
sócios. O pedido inclui ainda a reparação de danos aos consumidores no
suposto esquema de pirâmide financeira.
A ação é movida pelos procuradores da República Mariane Guimarães e
Helio Telho e do Promotor Murilo Miranda contra a Embrasystem Tecnologia
em Sistemas, Importações e Exportações, empresa que usa Unepxmil e BBom
como nomes fantasias. Para os MPs, os proprietários das empresas devem
responder por formação de pirâmide financeira e captação irregular de
poupança popular.
Além de pedir a instauração de um inquérito em esfera civil, de acordo
com o MPF, os procuradores podem, posteriormente, oferecer uma denúncia
para que os sócios respondam criminalmente.
Em nota, a BBom informou que desenvolve “atividade lícita e regular” no
ramo de marketing multinível e que vai apresentar defesa na Justiça. A
empresa também afirmou que a ação dos ministérios Público e Estadual de
Goiás não é “surpresa”, já que os efeitos da medida cautelar que
bloqueou os bens venceriam em 30 dias.
Ainda segundo a nota, a BBom visa, agora, “impugnar a cautelar e, com
isso, desbloquear os bens da empresa enquanto responde à ação civil
pública”.
O pedido de condenação dos sócios da empresa, segundo o MPF, tem como
objetivo proteger o consumidor, obrigando os suspeitos a ressarcir os
danos materiais e morais causados aos investidores. Para garantir os
recursos desse possível ressarcimento, o MPF pediu e a Justiça acatou,
no mês passado, o bloqueio dos bens e suspendeu as atividades do grupo.
Uma relação de nomes, valores pagos e dados pessoais de todas as
pessoas que adquiriram pacotes ou realizaram pagamentos para a aquisição
de rastreadores foi pedida pelos procuradores. Para o MPF, a BBom não
tem como entregar todos os equipamentos vendidos.
“Apesar de ter vendido mais de um milhão de rastreadores, que geraram
uma receita de mais de R$ 300 milhões, a empresa não adquiriu para a
entrega sequer um décimo da quantidade do produto", disse o MPF em nota.
A principal fornecedora da BBom teria informado a importação de apenas
69.114 rastreadores em 2013.
Por outro lado, os procuradores ressaltam que o grupo gastou mais de R$
10 milhões em veículos de luxo das marcas Ferrari, Lamborghini e
Mercedes, dentre outros, além de promover festas opulentas, e transferir
cifras milionárias a contas dos principais sócios, o que, para os
membros do Ministério Público confirma que o negócio é claramente um
esquema de pirâmide financeira.
Bens bloqueados
A BBom é investigada por uma força-tarefa, que realiza uma varredura em
todo o país contra a prática de pirâmide financeira, que é ilegal.
Desde o último dia 10, estão bloqueados pela Justiça R$ 300 milhões em
contas bancárias do grupo, além de cerca de 100 veículos, incluindo
motos e carros de luxo.
Em uma segunda liminar, no dia 17 de julho, a juíza determinou a
"imediata suspensão" das atividades desenvolvidas pela empresa
Embrasystem e proibiu o cadastro de novos associados bem como a captação
de recursos financeiros junto aos associados que já integram a rede.
Segundo MPF-GO, a companhia desrespeitou as decisões e manteve
atividades. No último dia 29, a BBom teve um novo bloqueio de bens, via
Banco Central.
O bloqueio dos bens visa garantir uma futura indenização para os
clientes que teriam sido lesados pela BBom. No entanto, os associados
podem ser ressarcidos apenas com os valores que investiram inicialmente
no negócio, e não os lucros e bonificações prometidos pela empresa.
Esquema
Segundo a Justiça, os integrantes da BBom são remunerados pela
indicação de novos participantes no negócio, sem levar em consideração a
quantia gerada pela venda dos produtos. Isso caracteriza o esquema de
pirâmide financeira.
Os interessados se associavam mediante o pagamento de uma taxa de
cadastro, no valor de R$ 60, mais uma taxa de adesão, que variava de R$
600 a R$ 3 mil, de acordo com o plano escolhido. Depois disso, a pessoa
deveria atrair novos associados e pagar uma taxa mensal no valor de R$
80, pelo prazo de 36 meses. Quanto maior o número de novos integrantes,
maior seria a premiação ou bonificação que seria oferecida pela empresa.
Fonte: G1
Cerca de 300 pessoas participaram da carreata, que saiu do Geraldão.
Avenida Mascarenhas de Moraes
Pedindo a suspensão da liminar concedida pela Justiça do Acre em junho
deste ano que impede as atividades da Ympactus Comercial Ltda. ME,
conhecida pelo nome fantasia Telexfree, e a regulamentação do 'marketing
multinivel', divulgadores promoveram uma carreata, na Zona Sul do
Recife, no começo da tarde desta segunda-feira (5), complicando o
trânsito na Avenida Mascarenha de Morais. A empresa é suspeita de prática de pirâmide financeira,
com "investimentos" estimulados por meio de um sistema chamado de
"marketing multinível", sendo investigada em ao menos sete estados.
A carreta saiu por volta das 14h40, deixando apenas uma das quatro
faixas da avenida liberadas para o trânsito de veículos. Motos e carros
seguiram buzinando, com cartazes do lado de fora, gritando palavras de
ordem, como 'pelo direito do marketing multinível' e 'libera a
Telexfree'. De acordo com os organizadores, o ato se repete em outras
cidades do Brasil. Na altura do Viaduto Tancredo Neves, que liga a
Avenida Recife ao bairro de Boa Viagem, o grupo fez uma parada por cerca
de dez minutos, complicado ainda mais o trânsito.
Vladimir Cabral é divulgador da Telexfree em PE e se queixa de estar sem trabalhar
A concentração começou ao meio-dia, em frente ao Ginásio de Esportes
Geraldo Magalhães, o Geraldão, na Avenida Mascarenha de Morais. Com
cartazes e faixas, o grupo pedia o desbloqueio das contas da empresa.
"Estamos há mais de um mês sem poder trabalhar e, até hoje, não foi
provado nada, apenas há indícios. Nós estamos deixando de trabalhar, tem
muitos pais de família aqui. O que fazemos é um marketing diferente
daquele tradicional, mas é trabalho também. Tem gente que viaja, deixa
família", afirma o divulgador Vlademir Cabral.
Segundo as investigações, a Telexfree teria montado um esquema de
pirâmide, em que cada novo membro compra um "pacote" que remunera os
membros acima na cadeia. Esse novo membro, por sua vez, ganha dinheiro
recrutando outras pessoas para o sistema. Na
última quarta-feira (31), a ação principal movida na Justiça do Acre
passou a correr em segredo de Justiça após decisão do desembargador
Samoel Evangelista.
"Aqui não é Egito para ter pirâmide! Fica, Telexfree", diz um dos cartazes
Estando há pouco mais de um ano como divulgador da Telexfree, Givanildo
Alves diz não acreditar em esquema de pirâmide. "Eu trabalho comprando
pacotes VoIP e revendendo. Eles [Ministério Público do Acre] disseram
que uma hora a empresa vai cair, vai quebrar. Eu acredito que a empresa
exista a longo prazo, ela é auto-sustentável. Durante todo esse período,
não foi provado nada", reitera Alves.
Tendo investido cerca de R$ 3 mil há um ano, Vlademir Cabral alega ter
cerca de R$ 100 mil a receber da empresa. "O Ministério Público diz ser a
favor das pessoas, mas ninguém nunca veio me perguntar se eu estava
satisfeito. Eu estou satisfeito, nunca deixei de receber, só depois da
liminar é que não estou recebendo", aponta o divulgador.
Apesar de ter como foco principal o pedido de suspensão da liminar, o
grupo defende ainda a regulamentação do chamado marketing multinível,
incluindo assim também outras empresas investigadas com suspeita de
pirâmide financeira. "O que nós fazemos é marketing, mas um marketing
diferente. É um trabalho como qualquer outro, nós acreditamos que
podemos ganhar mais dinheiro assim e investimos nisso", defende Cabral.
Concentração foi na frente do ginásio Geraldão, na Imbiribeira
Os grupos do facebook vem sendo muito utilizados pelas pessoas para publicarem seus negócios, e com a explosão das empresas de marketing multinível este ano, a estratégia se intensificou.
"A principal vantagem de publicar nos grupos do facebook está no fato de ser eficiente e gratuito. Você divulga o seu negócio para milhares de pessoas, e não gasta um tostão.
Eu particularmente divulgo o sistema de renda extra da FR-Promotora, e revendo joias folheadas da Imagem Folheados, entre outros. Realmente se consegue ótimos lucros.
(Ricardo Oliveira -WebMarketer) ".
O entrevistado ainda salienta que o ideal é publicar no máximo um anuncio por dia em cada grupo, para que os usuários não classifiquem como spam.
Selecionamos alguns dos grupos que são utilizados para este fim, onde você pode participar e publicar seus negócios:
Para finalizar, uma frase de Bob Reina - Bilionário Americano: "Se quiser fazer sucesso, descubra para onde vão as grandes massas, e chegue lá primeiro."
Moeda chegou a ultrapassar R$ 2,30, mas caiu 0,61%, a R$ 2,2879. Na semana, porém, a divisa acumulou valorização de 1,42%.
O dólar fechou em baixa nesta sexta-feira (2), com o mercado reagindo
ao dados de emprego nos Estados Unidos e à atuação do Banco Central
brasileiro.
A moeda fechou em queda de 0,61%, a R$ 2,2879 na venda, após ter aberto
com forte alta e chegado à máxima de R$ 2,314, com valorização de quase
0,50%.
Apesar de ter fechado o dia em queda, na semana, porém, a divisa dos
Estados Unidos acumula valorização de 1,42%, tendo em vista que recuou
nesta sexta após cinco altas seguidas.
O BC realizou leilão de swap cambial tradicional - equivalente a venda
de dólar no mercado futuro - e vendeu 35,1 mil dos 40 mil contratos
ofertados, com vencimentos em 1º de novembro e 2 de dezembro deste ano. O
leilão teve volume financeiro equivalente a US$ 1,749 bilhão.
A atuação do BC ocorreu no momento em que a dólar estava próximo de R$
2,30 o que, na avaliação de muitos especialistas, deixa a autoridade
monetária desconfortável por ser um patamar inflacionário. Logo após a
ação do BC, o dólar ainda se manteve praticamente estável ante o real,
perdendo força algum tempo depois.
O mercado de câmbio abriu pressionado sob a expectativa dos resultados
de emprego nos Estados Unidos, que acabaram mostrando desaceleração no
ritmo de contratações em julho. Mas a taxa de desemprego do país caiu
mesmo assim, com indicações mistas que podem tornar o Federal Reserve,
banco central do país, mais cauteloso quanto a reduzir seu forte
programa de estímulo econômico.
Logo após essa divulgação, o dólar passou a cair, batento a mínima de
R$ 2,2867 na venda, seguindo também o movimento no exterior, com os
investidores especulando que o Fed poderia demorar mais tempo para
reduzir seu programa de compra de ativos.
Em seguida, o movimento de queda perdeu força e o dólar passou a operar
praticamente estável ante o real, momento em que o BC anunciou que
faria um leilão de swap cambial tradicional.
O processo do judiciário do Acre contra a Empresa Telexfree parece estar chegando ao fim.
Diversas autoridades pelo país estão reconhecendo a arbitrariedade da decisão do TJAC em embargar a empresa.
Esta semana, fontes oficiais da Telexfree divulgaram o apoio de mais 2 deputados federais (confira nas imagens), sem falar nas manifestações de advogados por todo o país.
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Grupo Anonymous reivindicou autoria do ataque em um vídeo no YouTube.
Ataque foi em protesto contra lei que ampliará vigilância sobre a população.
O grupo Anonymous desabilitou 14 sites do Partido Nacional, que governa
a Nova Zelândia, incluindo a do primeiro-ministro John Key, em protesto
por seus planos de ampliar a vigilância do Estado sobre a população,
informam nesta terça-feira (30) a imprensa local.
Anonymous reivindicou a autoria do ataque em um vídeo postado em
YouTube e advertiu que manterá os sites "sequestrados" enquanto o
governo não retirar seu projeto e se desculpar perante todos os
neozelandeses que afetou.
O Executivo quer ampliar o poder do Escritório Governamental de
Segurança nas Comunicações (GCSB) a todos os cidadãos do país, em vez de
apenas aos estrangeiros.
"É um comportamento muito infantil, do meu ponto de vista", indicou o
líder neozelandês, que definiu a ação como "ilegal", segundo a rede de
televisão "TVNZ".
Outros membros do governo se mostraram divididos sobre como responder ao ataque do Anonymous.
O ministro de Finanças, Bill English, tomou a ação como uma forma
legítima de expressão porque não eram páginas importantes, segundo o
jornal 'The New Zealand Herald'.
Por sua vez, o programador alemão e fundador do extinto portal
Megaupload, Kim Dotcom, pediu ao Anonymous que suspenda os ataques.
"Querido Anonymous NZ, hackear os sites do Partido Nacional só está
dando a John Key uma nova desculpa para aprovar o projeto de lei de
GCSB", publicou Dotcom nesta terça-feira no Twitter.
Cá entre nós, já viu algum vídeo de algum advogado sustentando que a liminar não cai? Já vi quase 10 vídeos gravados por advogados sérios dizendo que a queda da liminar é certa. A AÇÃO CAUTELAR INOMINADA que bloqueou a Telexfree foi uma estratégia do Ministério Público do Acre em colocar o DIVULGADOR contra a EMPRESA. Com os bens bloqueados imaginaram que todos iriam querem a mixaria de volta.
Os divulgadores não acharam que estavam sendo lesados pela empresa, desprezaram o reembolso matreiro e ficou ao lado da empresa!
Então, nobres colegas, a liminar NÃO SE SUSTENTA pois ninguém pediu socorro ao MP e de quebra se revoltou e muito muito mesmo com a justiça que acabou... prejudicando os divulgadores, causando o prejuízo que a Telexfree não deu.
Resultado, para manter uma liminar ou para terminá-la é preciso sustentar uma justificativa obrigatoriamente. A do "consumidor lesado" é uma vigarice. Então, nobres, ela vai cair.